Com a votação da PEC 55 no senado e a folgada maioria favorável ao governo ( o que não deve causar por enquanto nenhuma surpresa), observa-se em vários setores um certo sentimento de perplexidade e até desânimo, como se os esforços e os protestos feitos para barrar o projeto não tivessem sido suficientes.
Este desanimo e esta perplexidade observa-se muito nas redes sociais com manifestações inclusive de revolta, mas usualmente pontuais sem muita perspectiva de levarem a um outro estágio.
O que cabe responder é se tem sido adotadas as estratégias mais adequadas, se os recursos, em muitos casos escassos, tem sido empregados da melhor forma, se tem sido possível estabelecer uma unidade dos movimentos e, principalmente, se temos investido para que a população possa entender o que está ocorrendo e procurar trazê-la, efetivamente, para o lado que se quer defender.
Nesse ponto talvez se possa repensar a estratégia das ocupações que podem estar significando , em alguns casos, esvaziamento.
Talvez seja o momento, também, além de se estar na rua como se diz, de nos aproximarmos dos sindicatos, dos partidos, de todas as formas de organização política que podem ter peso em momentos decisivos.
Ou seja de estarmos próximos de instâncias que , por força do ordenamento político, detém poder de ação sobre questões que são essenciais.
E entre outras estratégias mais imediatas , apontar com o dedo em riste a posição dos parlamentares que tem se colocado ao lado do golpe e das medidas que vem sendo adotadas.
Mas isto, também, com o conhecimento mais aprofundado do que está sendo proposto e das implicações que acarretam as mudanças em curso.
Só há motivo para se ter desânimo por não estarmos sabendo dar respostas a questões como essas e, se ele persiste, não custa perguntar se não tem nada a ver exatamente com essa nossa incapacidade.
Este desanimo e esta perplexidade observa-se muito nas redes sociais com manifestações inclusive de revolta, mas usualmente pontuais sem muita perspectiva de levarem a um outro estágio.
O que cabe responder é se tem sido adotadas as estratégias mais adequadas, se os recursos, em muitos casos escassos, tem sido empregados da melhor forma, se tem sido possível estabelecer uma unidade dos movimentos e, principalmente, se temos investido para que a população possa entender o que está ocorrendo e procurar trazê-la, efetivamente, para o lado que se quer defender.
Nesse ponto talvez se possa repensar a estratégia das ocupações que podem estar significando , em alguns casos, esvaziamento.
Talvez seja o momento, também, além de se estar na rua como se diz, de nos aproximarmos dos sindicatos, dos partidos, de todas as formas de organização política que podem ter peso em momentos decisivos.
Ou seja de estarmos próximos de instâncias que , por força do ordenamento político, detém poder de ação sobre questões que são essenciais.
E entre outras estratégias mais imediatas , apontar com o dedo em riste a posição dos parlamentares que tem se colocado ao lado do golpe e das medidas que vem sendo adotadas.
Mas isto, também, com o conhecimento mais aprofundado do que está sendo proposto e das implicações que acarretam as mudanças em curso.
Só há motivo para se ter desânimo por não estarmos sabendo dar respostas a questões como essas e, se ele persiste, não custa perguntar se não tem nada a ver exatamente com essa nossa incapacidade.
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