sábado, 30 de maio de 2015
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Um vôo do edifício mais alto do mundo
Eagle's-Eye View From World's Tallest Building
WATCH: GoPro captures eagle soaring down from the world's tallest tower: http://abcn.ws/1AqCJqD - (click video for audio)
Posted by ABC News on Domingo, 15 de março de 2015
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Um vôo do edifício mais alto do mundo
O fato real e o fato fotográfico
Esta foto, que causa uma impressão muito forte, é plena de aspectos relativos à situação em si, uma abordagem policial, e, de modo mais particular, à sua expressão fotográfica e jornalística.
O fato teria ocorrido em 2013 no Morro do Alemão e seria uma revista feita em moradores à procura de drogas ou armas sob a justificativa de que eles, incluindo crianças, em algumas ocasiões são portadores a mando dos traficantes.
Segundo notícia da época " as crianças que circulam pelo Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, não poderão mais ser revistadas por agentes da Força Nacional de Segurança, se não houver suspeita de que elas estejam carregando armas ou drogas.
A decisão foi tomada hoje (19) em reunião do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Rio de Janeiro (OAB-RJ), João Tancredo, com o secretário de Segurança Pública do estado, José Mariano Beltrame. Flávia Castro Da Agência Brasil De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública, as crianças não devem mais ser revistadas na saída de escolas.
Mas, segundo ainda a assessoria, o julgamento de suspeita de uma criança vai caber ao agente em atividade. O advogado João Tancredo disse, em entrevista depois da reunião, que o Estado não tem cumprido adequadamente a função de proteger o indivíduo com essa postura [de revistar crianças]. "As crianças estão sendo violentadas por duas vezes. Primeiro quando colocam coisas em suas roupas e depois com a revista policial". Ele afirmou que as revistas são consideradas ilegais pela OAB. "Existe uma regra geral do Código Penal que só se pode proceder revista em qualquer pessoa se for fundada a suspeita. Nessas circunstâncias, todos eram suspeitos", (fonte da notícia: Direitos Humanos)
Seria, portanto, um fato passado o qual, supõe-se, talvez superado.
Voltando à foto, sem dúvida ela causa um impacto muito grande.
Trata-se, tipicamente, do exemplo de imagem que tem o potencial de correr o mundo, de ser premiada nos concursos que costumam ser feitos de fotojornalismo.
A respeito dois aspectos que nos chamam a atenção.
Primeiro a violência visual da imagem na qual homens fardados, integrantes, portanto, de uma força policial, e, aspecto ainda mais forte, armados com fuzis, revistam moradores, incluindo crianças.
Este seria o aspecto mais evidente.
Já um segundo aspecto passa uma mensagem que pode trazer uma leitura complementar.
As crianças, é observável, estão a caminho da escola, ou seja, estudam, e se apresentam bem vestidas. Supõe-se, portanto, que vivam num ambiente no qual, apesar da violência presente em momentos como esses e, por certo, em vários outros momentos, se tem garantida algum tipo de "normalidade".
Cabe lembrar que revistas podem ser procedimentos mais frequentes do que se possa supor, em muitos casos são feitas inclusive na entrada de escolas para constatar se alunos não estão armados o que tem ocorrido.
Mas, no nosso caso, a abordagem, evidentemente, é mal conduzida.
Não se justifica que se empunhem fuzis numa abordagem com crianças, muito menos que elas sejam dispostas, de costas, com os braços erguidos por mais que isto seja considerado procedimento padrão em casos de revistas.
O que procuro questionar, no entanto, olhando o fato sob o ponto de vista de seu conteúdo fotográfico, é ser a violência de alguma forma alterada no seu conteúdo no momento em que se substancializa como imagem e se perde ou se ignora o contexto no qual ela é produzida.
A violência, nesse instante, se torna também simbólica e se eterniza.
Esta é a força, para o bem ou para o mal, da Fotografia.
P.R.Baptista
(*) Infelizmente não foi possível localizar a autoria da foto.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Um concerto em algum lugar imaginário
Apresentação de André Rieu em São Paulo no ginásio Ibirapuera.
Espetáculo de "gala", com casa cheia.
O programa é de gosto popular, nada que possa ser muito sério.
Dentro desse espírito aceita-se até mesmo que como número final se toque Michel Teló.
O que realmente destoa é a incrível ausência de negros.
Tem-se a exata noção de que não estamos no Brasil mas fica difícil até situar-se pois atualmente em todos os países do mundo ocidental, incluindo Estados Unidos, a presença de negros nos espetáculos, tanto artísticos quanto esportivos, é muito significativa.
Esta é a demonstração mais clara de que o Brasil é um país racista, senão de intenção como pretende, mas de fato.
Na platéia, durante toda a apresentação, é possível distinguir apenas uma mulher negra.
Sua presença parece tão estranha que, por diversas vezes, é focada.
Enquanto isto na orquestra igualmente apenas a cantora negra Kimi Skota.
Seria diferente em algum outro lugar do Brasil?
Possivelmente não.
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domingo, 24 de maio de 2015
Artistas de Rua, alegrando a vida
Boníssim!!! Tot un art!
Posted by Flaix FM on Quinta, 9 de abril de 2015
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Para quem prega a volta da ditadura
Doloroso.
Posted by Azenha Luiz on Quarta, 20 de maio de 2015
A ditadura militar brasileira tem muitos defensores.
Recentemente em manifestações de rua foram empunhados cartazes com frases de apoio.
Enquanto isto ainda resta conhecer toda a extensão do horror das torturas que foram praticadas nos cárceres.
Recentemente em manifestações de rua foram empunhados cartazes com frases de apoio.
Enquanto isto ainda resta conhecer toda a extensão do horror das torturas que foram praticadas nos cárceres.
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sábado, 16 de maio de 2015
Bresser Pereira contesta Tarso Genro
Nota novo-desenvolvimentista 4. Tarso Genro é um dos mais notáveis políticos brasileiros; é um intelectual de esquerda coerente e competente. Ele, porém, está enganado quando afirma que o ajuste fiscal em curso gera "um constrangimento impossível de ser digerido" pelo partido (Uol, 14/5/15).
Ele entende, como grande parte da esquerda, que ser progressista ou de esquerda é rejeitar política macroeconômica que envolva ajuste fiscal recessivo.
Ora, isto é um equívoco.
Uma política econômica é progressiva ou de esquerda quando diminui a desigualdade econômica. Esse é o caso da elevação do salário mínimo, de impostos progressivos, e do aumento do gasto público na área social.
No plano macroeconômico a única política progressista é a política de buscar um nível de taxa de juros baixo, em torno do qual o Banco Central deve realizar sua política monetária.
Para o pensamento keynesiano e novo-desenvolvimentista, o Estado gastar mais ou gastar menos, ter uma política fiscal expansiva ou contracionista não é nem progressista nem conservador, é certo ou errado.
E no caso presente o ajuste é certo, já que foi a expansão fiscal de 2013 e 2014 que provocou a crise de confiança e a recessão em curso.
Tarso Genro tem competência para colocar esta questão do que é ser ser de esquerda ou de direita no plano da política macroeconômica.
O saber convencional a respeito, que identifica esquerda com expansão fiscal e direita com contração fiscal, é profundamente equivocado.
Ele entende, como grande parte da esquerda, que ser progressista ou de esquerda é rejeitar política macroeconômica que envolva ajuste fiscal recessivo.
Ora, isto é um equívoco.
Uma política econômica é progressiva ou de esquerda quando diminui a desigualdade econômica. Esse é o caso da elevação do salário mínimo, de impostos progressivos, e do aumento do gasto público na área social.
No plano macroeconômico a única política progressista é a política de buscar um nível de taxa de juros baixo, em torno do qual o Banco Central deve realizar sua política monetária.
Para o pensamento keynesiano e novo-desenvolvimentista, o Estado gastar mais ou gastar menos, ter uma política fiscal expansiva ou contracionista não é nem progressista nem conservador, é certo ou errado.
E no caso presente o ajuste é certo, já que foi a expansão fiscal de 2013 e 2014 que provocou a crise de confiança e a recessão em curso.
Tarso Genro tem competência para colocar esta questão do que é ser ser de esquerda ou de direita no plano da política macroeconômica.
O saber convencional a respeito, que identifica esquerda com expansão fiscal e direita com contração fiscal, é profundamente equivocado.
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Estado Islâmico, procurando razões
"Your brother created ISIS" — a student just completely shut down Jeb Bush
Posted by NowThis on Quinta, 14 de maio de 2015
A corrente que defende a invasão argumenta nesse momento que o Estado Islâmico surge justamente pela retirada das tropas do Iraque.
Ou seja, de certa forma estariam propondo um regime de ocupação permanente dos países que foram invadidos.
É interessante de qualquer modo notar que nos Estados Unidos haja essa cultura de contatos mais diretos com a população.
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Uma distante Alemanha
Metropolis VIRAL - Somewhere in timeSau Berlinul în culori, la începutul secolului trecut Tramvaie vechi, domni la cafenea, femei mergând la slujbă, copii îmbrăcaţi în straie de sărbătoare, pieţe aglomerate, poliţişti dolofani dirijând circulaţia, felinare, trasuri molcome trase de cai şi aşa mai departe. A fost odată ca niciodată...Imaginile de arhivă în alb şi negru au fost colorate digital şi au primit ca fond sonor tulburătoarea compoziţie semnată de John Barry pentru filmul Somewhere in time / Undeva, cândva.(Sursa: Paul Phoenix Show)www.ziarulmetropolis.ro
Posted by Ziarul Metropolis on Terça, 12 de maio de 2015
sábado, 9 de maio de 2015
Amores de nossas mães por Nei Alberto Pies
Escrever sobre o amor de nossas mães é um grande desafio.
O amor materno é sempre sagrado, capaz de abarcar as dimensões humanas mais ricas e contraditórias.
Sua pureza se confunde com amor radical, mas nem sempre compreendido por sua incondicional capacidade de perdoar, reatar, reconsiderar, reaprender a viver do jeito que é possível, apesar dos pesares.
O amor materno é sempre sagrado, capaz de abarcar as dimensões humanas mais ricas e contraditórias.
Sua pureza se confunde com amor radical, mas nem sempre compreendido por sua incondicional capacidade de perdoar, reatar, reconsiderar, reaprender a viver do jeito que é possível, apesar dos pesares.
Somente as mães conhecem realmente seus filhos e suas filhas.
Por conhecê-los tanto e tão bem, são capazes de reconhecer seus desejos e potencialidades, mas também seus limites e fragilidades.
Não raras vezes são mal interpretadas porque dedicam mais atenção e apoio para um dos seus filhos ou filhas que, justamente, mais necessita de sua ajuda, proteção e presença.
Nossas mães aprenderam e ensinaram que ser justo é dar a todos e todas as mesmas medidas, as mesmas proporções, dividindo tudo em partes iguais.
O bolo de mãe, o melhor de todos, é sempre dividido em partes iguais para cada um de seus filhos e filhas.
Parece que esta é sempre a fórmula mais justa de dividir os bens e artigos que possuem materialidade. Mas valerá esta mesma regra para "distribuir" carinhos, afagos, apoio e atenções? Para as mães, não. Para os filhos, sim.
Sem perceber, nossas mães fortaleceram nossos egoísmos e caíram numa cilada que, não raras vezes, volta-se contra elas à medida que os filhos, sempre diferentes, exigem que sejam tratados de maneira igualitária.
Mas como tratar de forma igual filhos tão diferentes, com diferentes necessidades de compreensão, de apoio, de ajuda de todas as ordens, inclusive ajudas financeiras?
Em toda família com mais de um filho há um que precisa de uma presença, vigilância e cuidado maior do que o outro.
Não é verdade que as mães amam diferente a cada um de seus filhos ou filhas e amam em diferentes intensidades, mas é fato que as mesmas dedicam-se aos filhos na proporção da necessidade que os filhos revelam para elas.
Por isso mesmo, não se justificam as birras e incompreensões para com elas.
Não adianta a gente querer esconder de nossa mãe aquilo que a gente é. A mãe da gente não precisa de faro, nem de varinha mágica para descobrir o que se passa com a gente. Seu olhar e sua presença transpassam a nossa vida, tornando-a uma extensão.
Celebremos, pois, o amor sagrado de nossas mães. Saibamos reconhecer que o bem maior, nossa vida, foi gerado por elas.
Saibamos reconhecer que, com a pureza de seu amor, as mães jamais seriam incapazes de atrapalhar os nossos planos, desde que estes, uma vez verdadeiros, nos ajudem a ser o que somos.
Todas as mães são únicas e a são a seu modo por conta de nós, seus filhos. Elas nos geraram, mas não puderam prever como a gente seria. Embora insistam em dividir o bolo em partes iguais, por força do hábito, elas nos provam que fazer justiça não é dividir em partes iguais, mas dar a cada um e cada uma conforme as suas necessidades.
Vida longa e saudável a todas as mães brasileiras!
(*) Nei Alberto Pies, professor e ativista de direitos humanos.
(Crônica publicada no livro do autor: Conviver, educar e participar nos palcos da vida).
Berlim após a guerra
srdce mi trhá keď vidím Berlín v takomto stave :(/n0rmal
Posted by Wehrmacht CZ/SK on Sábado, 2 de maio de 2015
quinta-feira, 7 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
Menino sonhador (Nei Alberto Pies)
Um menino sonhador morou no interior até seus 20 anos, dedicando parte de seu tempo-criança para conversar com a lua. Inspirava-se nos seus raios e buscava luzes para seus caminhos, especialmente em noites de lua cheia. Cantarolava a esperança, para aliviar ansiedades. Dividia seu tempo entre o trabalho na roça, os estudos escolares e o acalentar de sonhos, no princípio de muitas noites. Sua família pobre e humilde, com muitas dificuldades, soube arquitetar sonhos e desejos para que todos, mais tarde, pudessem superar sua "miséria minifúndia".
A ansiedade deste menino era descobrir como ser "reconhecido pelos outros". Sua primeira tentativa foi pela fama: alimentou a ilusão de ser um grande cantor. Imaginava palcos, aplausos e muito reconhecimento. Começou a cantar no coral de sua igreja, mas parou por aí. Enquanto estudava, viveu a tensão de ser querido e discriminado. Era muito gago, o que lhe rendia muitos preconceitos e discriminação. Mas como ninguém é zero em tudo, aprendeu cedo a compensar este seu limite de comunicação (falada) com leituras e boa escrita. Escrever tornou-se, então, uma grande necessidade, uma forma de se parecer bonito aos outros.
Depois imaginou superar sua "pequenez" ingressando no seminário. Alimentou por alguns anos o desejo de ser padre, bom comunicador e missionário. Decepcionou-se com alguns religiosos porque estes não souberam ajudá-lo e compreendê-lo.
Embora todas estas experiências fossem insuficientes, o jovem moço descobriu que cada uma delas foi fundamental para constituí-lo forte e capaz. Descobriu-se professor, fazendo das práticas pedagógicas lugar de descobertas e afirmações de suas crenças e experiências. Passou a acreditar muito nos potenciais humanos. Passou a acreditar que não nasceu humano, nem professor e nem escritor, mas que sempre está sendo quem é.
Este menino sonhador hoje tem 41 anos. Conta sua história por reconhecer que a história de todo mundo é feita de superação. Acredita que o maior desafio dos seres humanos é sua humanização. Humanizar-se significa tornar-se um ser humano melhor, mais completo e realizado. Por isso afirma que as escolas podem ser espaços de humanização através do conhecimento, da integração e da convivência que acontecem entre os sujeitos da educação: os professores e os alunos.
Este menino sou eu. Tenho minha história, uma família e um primeiro livro. "Conviver, educar e participar" são importantes verbos da existência humana. Verbos ensejam ação humana. Conviver é importante porque não somos felizes sozinhos, embora muitos desejassem. Educar porque nunca estamos prontos e sempre devemos querer aprender. Participar porque fazemos parte do mundo e podemos contribuir para os rumos que queremos para ele. O grande palco: nossa vida. Na vida nos fazemos gente, seres humanos. No encontro com os outros ampliamos as oportunidades de realização. Convivendo nos percebemos frágeis e incompletos, mas também fortes porque somos interdependentes e nos realizamos a partir do amor, do cuidado, da solidariedade e da compaixão.
Além do livro sou colaborador de diversos revistas e jornais do Rio Grande do Sul e do Brasil, assino colunas em sites e tenho minha própria página: neipies.com Sou professor da rede pública. Além de escrever e publicar, estou disponível para palestras e trocas com grupos de professores ou outros profissionais que trabalhem com cidadania, educação e direitos humanos.
(*) professor e ativista de direitos humanos.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Procura-se um violoncelista ( P.R.Baptista)
Marjana Rutkowski |
Digo surpreendido porque se tornaram um pouco raros concertos de música de câmara do nível do anunciado.
Um pouco antes do início do concerto estou no saguão.
É a oportunidade de conhecer Tiago Ribas, professor de violino da Universidade, um dos organizadores do recital, que tem como mote Reencontro no Romantismo, e que estaria tomando a si a iniciativa de promover esses eventos.
Como diz ter estudado em Porto Alegre revelo que fui aluno de História da Música de Bruno Kiefer, falecido e nome importante na música erudita gaúcha.
Mas conversamos especialmente sobre música de câmara e falo de minha decepção de não termos em Pelotas conjuntos especialmente um quarteto.
Revela-me, então, que a par de outras dificuldades uma decisiva, para os quartetos, é a falta de um violoncelista pela própria circunstância da Universidade ainda não oferecer curso do instrumento.
Mais adiante, ao fazer uma apresentação do concerto, lembra o nome de Jean-Jacques Pagnot , violoncelista da OSPA, que morou um tempo em Pelotas formando um trio do qual fazia parte, no piano, Milton de Lemos.
Consolo-me com a explicação e entro para ouvir o concerto.
Na primeira parte uma sonata de Mendelssohn, n.2 , opus 58 , interrompida a cada movimento por aplausos. Entre o terceiro e o quarto os concertistas não fazem nenhuma pausa e os aplausos só vão ser ouvidos no final da peça. O fato dá um ar menos formal à apresentação até porque a platéia é constituída principalmente por jovens, presume-se estudantes de música, mas aparecem alguns apreciadores alertados, como eu, pelo jornal.
Ao final da sonata de Mendelssohn os músicos se retiram para um breve intervalo.
É o momento no qual, tradicionalmente, o público se dirige para o saguão para conversar, antigamente para fumar.
Eu aproveito para sair.
Para o jejum de concertos em que me encontrava, a primeira parte preencheu plena e positivamente minha expectativa.
Na rua a noite fria é contemplada pela lua cheia.
Vamos aguardar agora, talvez também em noites de lua cheia, outros concertos de música erudita pois é o tipo de programação, embora possa ficar a impressão de que continua a ser o tipo de evento que não encontra muita receptividade por parte de um público maior, que a cidade reencontra, além de pessoas dedicadas,condições e estrutura para oferecer .
Isto mesmo na falta de um violoncelista.
P.R.Baptista
>> Sonata n.2, op.58
Felix Mendelssohn Cello Sonata No. 2 in D major, Op. 58 Complete HD Full Complete all movements was composed in June 1843. The work, which was dedicated to the Russian/Polish cellist Count Mateusz Wielhorski, has four movements:
Allegro assai vivace
Allegretto scherzando
Adagio
Molto allegro e vivace
A typical performance lasts 25 minutes.
Of particular interest is the Adagio, because it mirrors Mendelssohn's fascination with the music of J. S. Bach. (He was then musical director of the Gewandhaus concerts at Leipzig and, as such, Bach's distant successor.) The movement consists of a chorale in Bach's typical style, played by the piano in rich arpeggios. In between the phrases of the chorale, the cello plays recitative-like passages.
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Procura-se um violoncelista ( P.R.Baptista)
sexta-feira, 1 de maio de 2015
PSDB, assim como o PT, envolvido em corrupção. Qual a surpresa?
O PSDB. por sua vez, adota a linha de procurar caracterizar o PT como único envolvido.
Ambas as estratégias são cínicas.
Obviamente os dois partidos, e vários outros, estão envolvidos.
No Rio do Grande do Sul os seis deputados acusados no processo de investigação na Petrobrás são do PP.
Podemos, portanto, sem dificuldade concluir que qualquer partido ou grupo político que tenha uma parcela de poder está sujeito a ter este tipo de envolvimento principalmente considerando que estes esquemas, até hoje, vinham sendo executados com quase nenhuma investigação mais séria e, muito menos, condenação.
Facilmente se pode observar que a participação mostra-se proporcional , como regra, à fatia de poder que cada segmento político detém.
Isentos, pelo que se observa, apenas partidos como o PSOL que está alijado de qualquer composição de poder.
Seria o momento, portanto, de parar de fazer o jogo de apostar qual partido é mais corrupto já que todos são e concordar que a política é que avançou em ser corrupta e condenar a todos os partidos indistintamente.
Do contrário talvez não se avance, a prevalecer esse jogo de acusações, o necessário para efetivamente encontrarmos soluções para questões como a da corrupção e outras tantas que temos que enfrentar.
P.R.Baptista
PSDB E A FONTEEm vídeo divulgado pela Justiça Federal, o delator Paulo Roberto Costa revela detalhes do pagamento de propina no valor de 10 milhões de reais ao então presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), já falecido, para impedir uma CPI no Congresso com recursos desviados da #Petrobras.A transação contou com a intermediação do deputado federal tucano Eduardo da Fonte(PE), conterrâneo de Guerra, que até agora não foi formalmente citado na investigação. Por quê?
Posted by Partido dos Trabalhadores on Quarta, 29 de abril de 2015
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assim como o PT,
envolvido em corrupção,
PSDB,
Qual a surpresa?
Protesto na França
▷▷▷ Trois Femen sont violemment expulsées par le service d'ordre du FN, Marine Le Pen a dû interrompre son traditionnel discours du 1er mai pendant quelques minutes
Posted by iTELE on Sexta, 1 de maio de 2015
Marine Le Pen a dû interrompre son traditionnel discours du 1er mai pendant quelques minutes
Pequeno Maestro
Orkestrayı yönettiğini sanan aşırı sevimli bebek :)
Posted by Mavi Kocaeli on Quarta, 28 de janeiro de 2015
Ver e ouvir... ter exemplos a seguir. Desde cedo enquanto se formam os valores comportamentais e culturais. Enquanto não trabalharmos e valorizarmos estes aspectos, de forma responsável e competente, continuaremos sujeitos ao triste espetáculo que frequentemente tem desfilado diante de nossos olhos, de uma juventude sem objetivos sérios e enriquecedores. Os exemplos existem, cabe investir em adotá-los.
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