Desde que a extrema-direita passou a governar este país, junto com os banqueiros e grandes empresários, suspendi qualquer crítica pública a qualquer segmento ou personalidade da esquerda. Faço a minha parte, dentro das minhas possibilidades e limitações, não dando munição aos fascistas e tentando contribuir para a busca de unidade, para que possamos resgatar o Brasil das mãos desses canalhas.
Mas as organizações e partidos de esquerda que criem vergonha na cara, que desistam dessa disputa babaca de uma pseudo hegemonia e tratem de construir uma saída unitária.
Não pensem que nós - militantes de base, que transitamos nos locais de trabalho e no chão das ruas, que lutamos há muitos anos, de forma anônima e constante, pela classe trabalhadora - possamos ser meramente plateia e apoiadores de conhecidas práticas políticas, derrotadas ao longo da História. Reflitam e se superem, pois é urgente.
Projetos pessoais e partidários tradicionais são coisas nanicas neste momento grave.
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