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Palestra, Democracia e Perda de Direitos no Brasil, realizada após as eleições por Tarso Genro e Fernando Haddad em Lisboa.
Tarso refere-se a Haddad como referencia mundial da esquerda brasileira.
E aponta Bolsonaro como sem estatura intelectual e sem condições de debater o que teria se negado.
Atribui a derrota eleitoral à uma investida do capital internacional e ao fetiche do antipetismo e do anticomunismo que, como diz, "fomos impotentes para responder".
Aponta os 45 por cento dos votos alcançados por Haddad a seu ver como muito expressivos considerando , como ressalta, que sua candidatura foi lançada a "vinte dias antes da eleição".
Neste momento é aplaudido.
Aparentemente ninguém questiona que ter sido lançada desta forma não tem mérito nenhum mas, pelo contrário, é a demonstração da fragilidade da articulação política feita pelo PT que resultou, como poderia se esperar, no fracasso eleitoral.
Tarso também muda, assim, sua avaliação (1) ainda recente, defendendo que o PT considerasse o apoio a Guilherme Boulos, pré-candidato à Presidência pelo PSOL, caso a Justiça eleitoral vetasse a candidatura de Lula, condenado e preso na Lava Jato. Segundo ele, Boulos seria o nome que reuniria condições para liderar uma nova frente político-eleitoral de esquerda na era pós-Lula.
Na ocasião, indagado sobre a viabilidade de Fernando Haddad, de quem é muito próximo desde os tempos no Ministério da Educação, disse ter dúvidas sobre as chances de o ex-prefeito de São Paulo ser o escolhido do PT.
Mas, vencendo oposição dentro do PT que ficou também sem opção, acabou sendo o escolhido.
(2) Comentários no facebook - https://www.facebook.com/fernandohaddad/videos/2196242877304328/
Palestra, Democracia e Perda de Direitos no Brasil, realizada após as eleições por Tarso Genro e Fernando Haddad em Lisboa.
Tarso refere-se a Haddad como referencia mundial da esquerda brasileira.
E aponta Bolsonaro como sem estatura intelectual e sem condições de debater o que teria se negado.
Atribui a derrota eleitoral à uma investida do capital internacional e ao fetiche do antipetismo e do anticomunismo que, como diz, "fomos impotentes para responder".
Aponta os 45 por cento dos votos alcançados por Haddad a seu ver como muito expressivos considerando , como ressalta, que sua candidatura foi lançada a "vinte dias antes da eleição".
Neste momento é aplaudido.
Aparentemente ninguém questiona que ter sido lançada desta forma não tem mérito nenhum mas, pelo contrário, é a demonstração da fragilidade da articulação política feita pelo PT que resultou, como poderia se esperar, no fracasso eleitoral.
Tarso também muda, assim, sua avaliação (1) ainda recente, defendendo que o PT considerasse o apoio a Guilherme Boulos, pré-candidato à Presidência pelo PSOL, caso a Justiça eleitoral vetasse a candidatura de Lula, condenado e preso na Lava Jato. Segundo ele, Boulos seria o nome que reuniria condições para liderar uma nova frente político-eleitoral de esquerda na era pós-Lula.
Na ocasião, indagado sobre a viabilidade de Fernando Haddad, de quem é muito próximo desde os tempos no Ministério da Educação, disse ter dúvidas sobre as chances de o ex-prefeito de São Paulo ser o escolhido do PT.
Mas, vencendo oposição dentro do PT que ficou também sem opção, acabou sendo o escolhido.
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