Em Pelotas há quatro candidatos com potencial de voto capaz de influir e decidir as eleições municipais desse ano.
Muitas são as questões formuladas pelas quais se procura , dentro de um processo eleitoral limitado como o atualmente adotado, obter respostas, o eleitor em especial.
A METADE SUL contribui com as seguintes.
JURANDIR SILVA
O PSOL tem procurado manter, de modo geral, a linha política de não fazer coligações. Dizemos de modo geral porque já existem várias situações nas quais essa conduta não foi adotada. No Rio Grande do Sul, por exemplo, já fez coligação com o PV quando esse já estava identificado com uma postura bastante reacionária. Mas, em Pelotas, talvez se possa dizer que tem sido a conduta adotada. Se não passar para o segundo turno o PSOL poderia tirar de suas bases uma definição de apoiar alguma outra candidatura? Ou, se passar, buscará apoio de outros partidos?
PAULA MASCARENHAS
Do ponto de vista ideológico é uma candidatura que não demonstra clareza. A candidata ingressa na política pelas mãos de Bernardo de Souza dentro do PSB, posteriormente segue-o para o PPS. É nessa sigla que compõe no governo Leite (PSDB) ocupando a vice-prefeitura. Ao final do governo busca aproximação com o PMDB e, a seguir , com o PSB. Em ambos os casos se depara com divergências internas dos partidos e recua. Finalmente, quando Leite decide não concorrer, filia-se ao PSDB. Publicamente, inclusive em entrevista, já se declarou socialista adepta do pensamento de Norberto Bobbio. Será que entende que socialismo identifica-se com o pensamento de esquerda ou discorda? Ou se considera de esquerda? Filia-se, contudo, ao PSDB que nada representa de socialismo, pelo contrário. Não se pode ver, portanto, com clareza exatamente onde se situa ideologicamente. Isto talvez pudesse se fazer mais claro se, em algum momento, manifestasse sua opinião a respeito, o que não consta que tenha feito, do momento político brasileiro e externasse, por exemplo, qual o entendimento que tem do impedimento da presidenta. Entende que foi um golpe ou um procedimento, como defende o PSDB até por ter sido influente nesse processo, que correu dentro da normalidade institucional?
MIRIAM MARRONI
É acusada pelo prefeito Leite de ser meramente sucessora de um tipo de dinastia "dos Marroni" considerando que seu marido, Fernando Marroni, já foi candidato e prefeito de Pelotas. Como se defende dessa acusação? Como justifica, também, candidatar-se considerando que vencendo a eleição teria que deixar o cargo que atualmente ocupa de deputada estadual e a cidade e a região tem uma representação reduzidíssima na Assembléia.
ANSELMO DUARTE
Qual a versão que apresenta para a cessão, em seu governo, por comodato ao SESI, por 99 anos, da área de 16 hectares do Parque do Trabalho. Como contrapartida, a Prefeitura teria garantido o direito de usar o espaço para a realização de programas sociais, educacionais, culturais, da área da saúde e eventos de interesse da comunidade. Esta área é privilegiada e, inclusive, foi cedida já com instalações entre as quais arquibancada junto a um campo de futebol. Pelotas vive, há anos, o dilema de não dispor de um local adequado para a realização de eventos como o Carnaval. Se a Prefeitura não tivesse cedido esta área, por 99 anos conforme o contrato, não poderia atender inclusive a esta finalidade assim como muitas outras ?
Muitas são as questões formuladas pelas quais se procura , dentro de um processo eleitoral limitado como o atualmente adotado, obter respostas, o eleitor em especial.
A METADE SUL contribui com as seguintes.
JURANDIR SILVA
O PSOL tem procurado manter, de modo geral, a linha política de não fazer coligações. Dizemos de modo geral porque já existem várias situações nas quais essa conduta não foi adotada. No Rio Grande do Sul, por exemplo, já fez coligação com o PV quando esse já estava identificado com uma postura bastante reacionária. Mas, em Pelotas, talvez se possa dizer que tem sido a conduta adotada. Se não passar para o segundo turno o PSOL poderia tirar de suas bases uma definição de apoiar alguma outra candidatura? Ou, se passar, buscará apoio de outros partidos?
PAULA MASCARENHAS
Do ponto de vista ideológico é uma candidatura que não demonstra clareza. A candidata ingressa na política pelas mãos de Bernardo de Souza dentro do PSB, posteriormente segue-o para o PPS. É nessa sigla que compõe no governo Leite (PSDB) ocupando a vice-prefeitura. Ao final do governo busca aproximação com o PMDB e, a seguir , com o PSB. Em ambos os casos se depara com divergências internas dos partidos e recua. Finalmente, quando Leite decide não concorrer, filia-se ao PSDB. Publicamente, inclusive em entrevista, já se declarou socialista adepta do pensamento de Norberto Bobbio. Será que entende que socialismo identifica-se com o pensamento de esquerda ou discorda? Ou se considera de esquerda? Filia-se, contudo, ao PSDB que nada representa de socialismo, pelo contrário. Não se pode ver, portanto, com clareza exatamente onde se situa ideologicamente. Isto talvez pudesse se fazer mais claro se, em algum momento, manifestasse sua opinião a respeito, o que não consta que tenha feito, do momento político brasileiro e externasse, por exemplo, qual o entendimento que tem do impedimento da presidenta. Entende que foi um golpe ou um procedimento, como defende o PSDB até por ter sido influente nesse processo, que correu dentro da normalidade institucional?
É acusada pelo prefeito Leite de ser meramente sucessora de um tipo de dinastia "dos Marroni" considerando que seu marido, Fernando Marroni, já foi candidato e prefeito de Pelotas. Como se defende dessa acusação? Como justifica, também, candidatar-se considerando que vencendo a eleição teria que deixar o cargo que atualmente ocupa de deputada estadual e a cidade e a região tem uma representação reduzidíssima na Assembléia.
ANSELMO DUARTE
Qual a versão que apresenta para a cessão, em seu governo, por comodato ao SESI, por 99 anos, da área de 16 hectares do Parque do Trabalho. Como contrapartida, a Prefeitura teria garantido o direito de usar o espaço para a realização de programas sociais, educacionais, culturais, da área da saúde e eventos de interesse da comunidade. Esta área é privilegiada e, inclusive, foi cedida já com instalações entre as quais arquibancada junto a um campo de futebol. Pelotas vive, há anos, o dilema de não dispor de um local adequado para a realização de eventos como o Carnaval. Se a Prefeitura não tivesse cedido esta área, por 99 anos conforme o contrato, não poderia atender inclusive a esta finalidade assim como muitas outras ?
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