Feitas as acomodações que eram decorrência do processo eleitoral recente, entra-se numa fase em que se deve avançar, de forma decidida, na Reforma Política.
Na instância municipal em Pelotas o vereador Marcus Cunha(PDT) usou a tribuna na manhã desta quarta-feira (04/02) para comunicar que encaminhará um Projeto de Lei Municipal, nos mesmos moldes do projeto do vereador Marcelo Sgarbossa (PT) de Porto Alegre.
O projeto proíbe a participação de empresas patrocinadoras de candidatos eleitos em licitações públicas, durante os quatro anos subsequentes as eleições.
"Todos ficam esperando uma resposta de Brasília para moralizar a política. Mas podemos nós, em nível municipal, começar a dar essa resposta que a sociedade exige mais firmemente desde 2013." afirmou Marcus.
Segundo cálculos, para cada real R$ 1,00 empregados por empresas para financiar políticos elas lucram R$ 8,00 em contratos públicos, e este número pode chegar até a R$ 20,00.
"As empresas chegam ao ponto de gabar-se de ter eleito diversos políticos." comentou o líder da bancada do PDT.
Segundo Marcus, essa iniciativa irá impedir casos como o da empresa que realizou as obras da Av. Fernando Osório, que alegou financiar todas as campanhas para ter a "simpatia" dos candidatos eleitos.
"Mas essa 'simpatia' custa caro. É uma 'simpatia' paga com o dinheiro do bolso dos contribuintes." lembrou o parlamentar.
A partir destas declarações pergunta o vereador :
O que vocês acham de propormos em Pelotas o mesmo que foi proposto pelo vereador Marcelo Sgarbossa do PT, em Porto Alegre, com relação a proibição dos poderes Executivo e Legislativo de celebrarem ou prorrogarem contratos com empresas que tenham feito doações para os partidos políticos ou à campanha eleitoral de candidatos nas eleições municipais? O impedimento vigoraria por 4 anos, contados a partir da data da doação. Não seria uma ótima contribuição municipal para a reforma política nacional? Não lhes parece um bom exemplo a ser seguido?
Na instância municipal em Pelotas o vereador Marcus Cunha(PDT) usou a tribuna na manhã desta quarta-feira (04/02) para comunicar que encaminhará um Projeto de Lei Municipal, nos mesmos moldes do projeto do vereador Marcelo Sgarbossa (PT) de Porto Alegre.
O projeto proíbe a participação de empresas patrocinadoras de candidatos eleitos em licitações públicas, durante os quatro anos subsequentes as eleições.
"Todos ficam esperando uma resposta de Brasília para moralizar a política. Mas podemos nós, em nível municipal, começar a dar essa resposta que a sociedade exige mais firmemente desde 2013." afirmou Marcus.
Segundo cálculos, para cada real R$ 1,00 empregados por empresas para financiar políticos elas lucram R$ 8,00 em contratos públicos, e este número pode chegar até a R$ 20,00.
"As empresas chegam ao ponto de gabar-se de ter eleito diversos políticos." comentou o líder da bancada do PDT.
Segundo Marcus, essa iniciativa irá impedir casos como o da empresa que realizou as obras da Av. Fernando Osório, que alegou financiar todas as campanhas para ter a "simpatia" dos candidatos eleitos.
"Mas essa 'simpatia' custa caro. É uma 'simpatia' paga com o dinheiro do bolso dos contribuintes." lembrou o parlamentar.
A partir destas declarações pergunta o vereador :
O que vocês acham de propormos em Pelotas o mesmo que foi proposto pelo vereador Marcelo Sgarbossa do PT, em Porto Alegre, com relação a proibição dos poderes Executivo e Legislativo de celebrarem ou prorrogarem contratos com empresas que tenham feito doações para os partidos políticos ou à campanha eleitoral de candidatos nas eleições municipais? O impedimento vigoraria por 4 anos, contados a partir da data da doação. Não seria uma ótima contribuição municipal para a reforma política nacional? Não lhes parece um bom exemplo a ser seguido?
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