A vitória de Obama serviu, entre outras coisas, para se rever um pouco o conceito negativo sobre o povo norte-americano. Elegendo por significativa maioria, um negro para presidente e se negando a apoiar a continuidade da política de Bush, o fato representou também a vitória dos grupos que , historicamente, tem liderado a “resistência” naquele país. Integrando estes grupos tem mostrado coerência a atriz e ativista política Susan Sarandon, protagonista de “Atlantic City”(1980) e “Thelma e Louise”(1991). Presente à 32ª edição do Festival Internacional de Cinema do Cairo, onde recebeu uma homenagem por sua carreira, a atriz defendeu, em entrevista coletiva, a desmitificação e humanização para outras culturas e lamentou a prevalência de certos estereótipos exibidos no cinema mas lembrou que há gente que se opõe a eles, algo que considerou "muito importante".
Ironizou, também, a televisão dos Estados Unidos dizendo que será diferente a partir de agora, já que o presidente Bush fazia muita comédia, no que foi bastante aplaudida.Concluiu, em tom mais sério, lamentando que os mesmos que controlam os veículos de comunicação sejam beneficiados pelas guerras, o que impede de dar às notícias um caráter humano e por isso, considerou que "uma razão para perdoar o povo americano" por alguns de seus erros é saber que parte deles se informou através de canais que oferecem "uma versão muito simples da realidade".
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
"100% branco"
Diante de um contexto em que paulatinamente vão perdendo sua hegemonia econômica, política e, sobretudo, ideológica, grupos pré-abolicionistas de tendência racista, procuram ainda encontrar munição para contra-atacar e sustentar suas posições.
Vai se gerando, então, um tipo de neo-racismo que, não podendo acionar livremente a violência física ( que, não obstante, ainda aflora) e não podendo mais atacar frontalmente e humilhar negros e mestiços, entrincheiram-se em posições mais defensivas, procurando encontrar brechas e contradições nos movimentos que pregam a igualdade e a integração racial.
Mais recentemete, depois do primeiro campeão de fórmula-1 negro e de Obama se elegendo presidente dos Estados Unidos, estes grupos se vêem desprovidos, a cada dia, de alguns "argumentos" primitivos mas favoritos aos quais, acuados e à falta de outros um pouquinho menos primários, ainda se agarravam para demonstrar uma suposta inferioridade racial do negro e apelam, então, para uma espécie de terrorismo o qual, sem dúvida, é um claro indício de desespero.
É o caso do alarde feito em torno de um concurso de beleza negra. Também com relação ao emprego de camisetas com a inscrição “100 % negro”.
A arma utilizada, que se tem se tornado freqüente nestes casos, é acusar os negros de serem eles os racistas e de “segregarem” o branco.
Esquecem-se que o negro, historicamente, segregado, nunca teve outra alternativa do que criar seus próprios clubes, seus próprios espaços de convivência, seus inevitáveis "guetos".
É tipicamente um ato de fundo racista, acusar-se um grupo social de ser segregacionista quando esta é a condição que a segregação lhes deixou.
Há neste ponto uma diferença importante entre o Brasil e os Estados Unidos . Lá o negro, segregado de forma radical e impiedosa, criou suas próprias escolas, suas próprias
Universidades o que acabou se constituindo -- por força de, deste modo, terem tido acesso ao estudo que, doutra forma, não ocorreria -- no caminho que encontraram para adquirirem formação escolar.
No Brasil, como o negro nunca teve acesso aos estudos e à universidade, não chegou ainda a este patamar.
Baseado no discurso de que no Brasil não existe racismo e de que, portanto, a universidade sempre lhe esteve aberta, na prática isto representou manter o negro bem distante da formação educacional até hoje.
A acusação contra a realização de eventos exclusivos para negros mostra-se, assim, um exercício bem rudimentar de sofisma .
Propositalmente se omite que grande parte dos eventos sociais mais seletos promovidos na sociedade é, na prática, exclusiva de brancos. Ou seja "100% branco".
E que, além disto, é comum comunidades de etnias diversas como de judeus, árabes, etc.,
promoverm eventos restritos a estas etnias.
Quando uma comunidade de descendência alemã, por exemplo, promove um concurso de beleza de moças de origem germânica está realizando, obviamente, um concurso “100% branco”.
E ninguém os acusa de racistas. Mas no caso dos negros, sim.
O verdadeiro racismo deste modo se revela neste momento não mais exclusivamente por atos
integralmente explicitados ou de aberta violência, mas através de subterfúgios e de manifestações, que ocorrem até mesmo de forma inconsciente, mas conscientemente promovidos.
Vai se gerando, então, um tipo de neo-racismo que, não podendo acionar livremente a violência física ( que, não obstante, ainda aflora) e não podendo mais atacar frontalmente e humilhar negros e mestiços, entrincheiram-se em posições mais defensivas, procurando encontrar brechas e contradições nos movimentos que pregam a igualdade e a integração racial.
Mais recentemete, depois do primeiro campeão de fórmula-1 negro e de Obama se elegendo presidente dos Estados Unidos, estes grupos se vêem desprovidos, a cada dia, de alguns "argumentos" primitivos mas favoritos aos quais, acuados e à falta de outros um pouquinho menos primários, ainda se agarravam para demonstrar uma suposta inferioridade racial do negro e apelam, então, para uma espécie de terrorismo o qual, sem dúvida, é um claro indício de desespero.
É o caso do alarde feito em torno de um concurso de beleza negra. Também com relação ao emprego de camisetas com a inscrição “100 % negro”.
A arma utilizada, que se tem se tornado freqüente nestes casos, é acusar os negros de serem eles os racistas e de “segregarem” o branco.
Esquecem-se que o negro, historicamente, segregado, nunca teve outra alternativa do que criar seus próprios clubes, seus próprios espaços de convivência, seus inevitáveis "guetos".
É tipicamente um ato de fundo racista, acusar-se um grupo social de ser segregacionista quando esta é a condição que a segregação lhes deixou.
Há neste ponto uma diferença importante entre o Brasil e os Estados Unidos . Lá o negro, segregado de forma radical e impiedosa, criou suas próprias escolas, suas próprias
Universidades o que acabou se constituindo -- por força de, deste modo, terem tido acesso ao estudo que, doutra forma, não ocorreria -- no caminho que encontraram para adquirirem formação escolar.
No Brasil, como o negro nunca teve acesso aos estudos e à universidade, não chegou ainda a este patamar.
Baseado no discurso de que no Brasil não existe racismo e de que, portanto, a universidade sempre lhe esteve aberta, na prática isto representou manter o negro bem distante da formação educacional até hoje.
A acusação contra a realização de eventos exclusivos para negros mostra-se, assim, um exercício bem rudimentar de sofisma .
Propositalmente se omite que grande parte dos eventos sociais mais seletos promovidos na sociedade é, na prática, exclusiva de brancos. Ou seja "100% branco".
E que, além disto, é comum comunidades de etnias diversas como de judeus, árabes, etc.,
promoverm eventos restritos a estas etnias.
Quando uma comunidade de descendência alemã, por exemplo, promove um concurso de beleza de moças de origem germânica está realizando, obviamente, um concurso “100% branco”.
E ninguém os acusa de racistas. Mas no caso dos negros, sim.
O verdadeiro racismo deste modo se revela neste momento não mais exclusivamente por atos
integralmente explicitados ou de aberta violência, mas através de subterfúgios e de manifestações, que ocorrem até mesmo de forma inconsciente, mas conscientemente promovidos.
sábado, 15 de novembro de 2008
"Piscinão" da Teles
O asfaltamento da cidade, insistimos, necessário em muitas vias, acabou sendo executado de forma equivocada, ignorando diversos tipos de critérios e tornando-o, embora atingindo o objetivo eleitoral que o fundamentou, suscetível a críticas que serão permanentes. E exigindo, no mínimo, como é o caso observado na foto ( Teles com Santa Cruz), mais seriedade e a necessária correção.
A cena é resultado de uma chuva leve mas, embora já com sol alto e as calçadas e as ruas secas, o "piscinão" gerado pela obstrução do escoamento pluvial pelo asfaltamento mostra um acúmulo de água considerável.
A água só acaba se esgotando porque, além da evaporação, ocorre, na parte de paralelepípedo, infiltração.
Cabe também lembrar, como a água fica parada, que é um caso, em plena área central, inclusive de saúde pública.
Ou não?
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sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Uma ponte para ninguém botar defeito
Encaminhada pelo deputado estadual Nelson Härter (PMDB) emenda ao orçamento do Estado para o ano de 2009 propondo a destinação de R$ 10 milhões para a construção de ponte na localidade de Santa Isabel do Sul, sobre o canal São Gonçalo. Conforme justificou o parlamentar,” o distrito de Santa Isabel localiza-se a cerca de 50 quilômetros do município de Arroio Grande, e seu acesso se dá pela BR 116 e pela RS 473. A balsa que permitia se chegar ao outro lado do canal São Gonçalo, em direção à cidade de Rio Grande, opera com precariedade. A partir da construção da ponte, a distância para o escoamento da produção de hortigranjeiros e da pecuária de Arroio Grande e região, até o município de Rio Grande, será reduzida quase à metade em relação ao trecho via Pelotas.” Isto, no entanto, não é exatamente assim porque, recentemente, esta balsa foi recuperada e opera normalmente atendendo parcialmente, se for só para a produção de hortigranjeiros e da pecuária, a demanda existente atualmente.
Sucede que na realidade o projeto tem em vista a perspectiva da construção da usina de celulose na região.
Este projeto, no entanto, acaba de sofrer um impacto.
Diante da crise econômica, de perdas com mal sucedidas operações cambiais e de escassez de crédito, a Aracruz suspendeu temporariamente as obras de expansão da fábrica em Guaíba. A VCP, que já havia adiado seu projeto, informou que não realizará plantio próprio de mudas no próximo ano. O plano era semear de 10 mil a 12 mil hectares. A Stora Enso informou que seus planos dependem das condições de mercado. As três empresas somam investimentos que chegam a R$ 9,8 bilhões no Rio Grande do Sul.As decisões causarão demissões, especialmente no campo.
Atualmente 850 trabalhadores trabalham no plantio e na manutenção de florestas da VCP, que neste ano concluirá de 4 mil a 5 mil hectares de cultivo próprio e de 9 mil a 10 mil em parceria com produtores no Estado. Arruda prevê que até o fim do ano haverá trabalho garantido para esse contingente. A partir de então, deve haver redução.
As empresas terceirizadas Nativa, Carpelo, GPR e Wachholz informam que as contratações já estão suspensas e projetam um momento das demissões. O diretor de uma das empresas, que preferiu não se identificar, calcula que, por conta da suspensão do plantio próprio da VCP, a mão-de-obra usada pela papeleira no campo demandará entre 600 e 700 pessoas a menos do que o plano original — o cálculo inclui apenas quem faz o plantio.
E agora, como fica o projeto da ponte?
Vai ser mantido?
Não podemos esquecer, aliás, que este projeto não é tão simples quanto parece .A exemplo da ponte sobre o São Gonçalo para Rio Grande, deve permitir a passagem de barcos ,alguns com mastros bem altos, de modo a não ser um obstáculo para a navegação. A ponte da foto que ilustra este comentário bem poderia atender este requisito.
Mas será que 10 milhões é suficiente?
Sucede que na realidade o projeto tem em vista a perspectiva da construção da usina de celulose na região.
Este projeto, no entanto, acaba de sofrer um impacto.
Diante da crise econômica, de perdas com mal sucedidas operações cambiais e de escassez de crédito, a Aracruz suspendeu temporariamente as obras de expansão da fábrica em Guaíba. A VCP, que já havia adiado seu projeto, informou que não realizará plantio próprio de mudas no próximo ano. O plano era semear de 10 mil a 12 mil hectares. A Stora Enso informou que seus planos dependem das condições de mercado. As três empresas somam investimentos que chegam a R$ 9,8 bilhões no Rio Grande do Sul.As decisões causarão demissões, especialmente no campo.
Atualmente 850 trabalhadores trabalham no plantio e na manutenção de florestas da VCP, que neste ano concluirá de 4 mil a 5 mil hectares de cultivo próprio e de 9 mil a 10 mil em parceria com produtores no Estado. Arruda prevê que até o fim do ano haverá trabalho garantido para esse contingente. A partir de então, deve haver redução.
As empresas terceirizadas Nativa, Carpelo, GPR e Wachholz informam que as contratações já estão suspensas e projetam um momento das demissões. O diretor de uma das empresas, que preferiu não se identificar, calcula que, por conta da suspensão do plantio próprio da VCP, a mão-de-obra usada pela papeleira no campo demandará entre 600 e 700 pessoas a menos do que o plano original — o cálculo inclui apenas quem faz o plantio.
E agora, como fica o projeto da ponte?
Vai ser mantido?
Não podemos esquecer, aliás, que este projeto não é tão simples quanto parece .A exemplo da ponte sobre o São Gonçalo para Rio Grande, deve permitir a passagem de barcos ,alguns com mastros bem altos, de modo a não ser um obstáculo para a navegação. A ponte da foto que ilustra este comentário bem poderia atender este requisito.
Mas será que 10 milhões é suficiente?
O goleiro centroavante
A cena, já insólita em si, torna-se ainda mais digna de espanto quando se sabe os atores envolvidos.
Um deles, Wanderley Luxemburgo, o grande mestre brasileiro da orientação técnica, de mão na cintura, não acreditando no que vê.
Aos 28 minutos do segundo tempo, do jogo em que o Palmeiras perdia para o Grêmio de 1 x 0, o goleiro Marcos, grande goleiro mas parece evidentemente perturbado, passa correndo para a área do time adversário, ação que repetiu várias vezes.
Como afirmou depois do jogo o Luxa, " o Marcos joga contra o Marcos".
E agora o técnico é que pode sair.
Interessante que na arquibanca alguém ri, um outro põe a mão no queixo decerto pensando "o que é que estou fazendo aqui", enquanto os demais parecem absortos olhando para o outro lado do campo.
Afinal, no campo, futebol não deve estar sendo jogado, a não ser que seja uma "pelada" , daquelas que se tornaram raras jogadas em algum campinho das redondezas.
Ou talvez se trate de futebol americano ou beisebel.
Mais provável que beisebol pois enquanto a bola viaja pelo ar, um atleta, o que se vê correndo, esforça-se por chegar a outra base a tempo de a receber.
Deve ser isto, porque qualquer outra coisa seria impensável.
É Luxa, fazer o quê?
O melhor mesmo é ir embora e deixar a gurizada brincando.
Para culminar este momento insólito da história do futebol brasileiro, o goleiro Marcos afirma que só se deu conta do tempo de jogo ao chegar em casa, advertido pela mulher!
Imaginem se não fôsse um ex-goleiro da seleção e capitão do time!
Um deles, Wanderley Luxemburgo, o grande mestre brasileiro da orientação técnica, de mão na cintura, não acreditando no que vê.
Aos 28 minutos do segundo tempo, do jogo em que o Palmeiras perdia para o Grêmio de 1 x 0, o goleiro Marcos, grande goleiro mas parece evidentemente perturbado, passa correndo para a área do time adversário, ação que repetiu várias vezes.
Como afirmou depois do jogo o Luxa, " o Marcos joga contra o Marcos".
E agora o técnico é que pode sair.
Interessante que na arquibanca alguém ri, um outro põe a mão no queixo decerto pensando "o que é que estou fazendo aqui", enquanto os demais parecem absortos olhando para o outro lado do campo.
Afinal, no campo, futebol não deve estar sendo jogado, a não ser que seja uma "pelada" , daquelas que se tornaram raras jogadas em algum campinho das redondezas.
Ou talvez se trate de futebol americano ou beisebel.
Mais provável que beisebol pois enquanto a bola viaja pelo ar, um atleta, o que se vê correndo, esforça-se por chegar a outra base a tempo de a receber.
Deve ser isto, porque qualquer outra coisa seria impensável.
É Luxa, fazer o quê?
O melhor mesmo é ir embora e deixar a gurizada brincando.
Para culminar este momento insólito da história do futebol brasileiro, o goleiro Marcos afirma que só se deu conta do tempo de jogo ao chegar em casa, advertido pela mulher!
Imaginem se não fôsse um ex-goleiro da seleção e capitão do time!
Pavimentação providencial
A eleição para prefeito em Pelotas caracterizou-se , como talvez nunca tenha se visto antes, pela maciça agilização de obras com evidentes objetivos eleitorais. O asfaltamento, por exemplo, sem qualquer dúvida necessário, não considerou aspectos que, feito de forma menos açodada, teriam que ser atendidos.
Chamou-nos a atenção, em particular, poucas horas antes do dia da votação do segundo turno, a colocação na avenida da praia do Laranjal, de uns poucos fardos de unistein para pavimentação e uma ou duas cargas de areia .
O que contava, naquele momento, era mostrar que a obra de pavimentação da avenida finalmente estava começando, ainda a tempo de produzir alguma influência no voto do eleitor.
Chamou-nos a atenção, em particular, poucas horas antes do dia da votação do segundo turno, a colocação na avenida da praia do Laranjal, de uns poucos fardos de unistein para pavimentação e uma ou duas cargas de areia .
O que contava, naquele momento, era mostrar que a obra de pavimentação da avenida finalmente estava começando, ainda a tempo de produzir alguma influência no voto do eleitor.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
O Professor Lula
O presidente Lula que, ao que consta, não tem muitos textos escritos mas gosta de prosar, vêm cada vez mais assumindo um estilo professoral em suas falas.
Como quase sempre se dirige a platéias ou muito educadas ou muito submissas deve pensar que está agradando incondicionalmente pois chega a se ouvir, quando diz um de seus bem conhecidos chistes sem graça, tímidos aplausos ou risos,.
Outra prática que adotou é a de se tornar mais falante e mais disposto a se pronunciar sobre assuntos políticos brasileiros, quando se encontra no exterior pois, no Brasil, pouco se dá a este trabalho.
Sua mais recente manifestação , a jornalistas italianos, foi de apoio ao nome de Dilma Rousseff, alcunhada de ”mãe do PAC”, à candidatura à presidência.
Vamos aguardar, agora, que chegue aos Estados Unidos e seja entrevistado por jornalistas norte-americanos, para sabermos um pouquinho mais de suas idéias políticas.
Como quase sempre se dirige a platéias ou muito educadas ou muito submissas deve pensar que está agradando incondicionalmente pois chega a se ouvir, quando diz um de seus bem conhecidos chistes sem graça, tímidos aplausos ou risos,.
Outra prática que adotou é a de se tornar mais falante e mais disposto a se pronunciar sobre assuntos políticos brasileiros, quando se encontra no exterior pois, no Brasil, pouco se dá a este trabalho.
Sua mais recente manifestação , a jornalistas italianos, foi de apoio ao nome de Dilma Rousseff, alcunhada de ”mãe do PAC”, à candidatura à presidência.
Vamos aguardar, agora, que chegue aos Estados Unidos e seja entrevistado por jornalistas norte-americanos, para sabermos um pouquinho mais de suas idéias políticas.
Assim, de aula em aula, o brasileiro , com um professor tão pedagógico, vai se preparando para ver se termina o fundamental.
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