O PDT ( Partido Democrático Brasileiro) no âmbito de seu Diretório de Pelotas vem mantendo uma profícua e enriquecedora discussão no encaminhamento de sua postura frente às eleições municipais deste ano.
Neste momento a discussão se dá em torno da definição da candidatura à Prefeitura de Pelotas.Numa demonstração de vitalidade partidária apresentaram-se 3 pré-candidatos para prefeito, , cada qual com sua própria experiência política e suas propostas.
Neste momento destacamos a candidatura de Dan Barbier reproduzindo o material que enviou
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Historiador, educador, mestre em memória social e patrimônio cultural, doutorando em História.
Filho de uma professora e de um pequeno agricultor, neto de lavadeiras e costureiras, mecânicos e agricultores. Nasci entre dois mundos, o urbano e o rural. Essa é a minha ancestralidade.
Estudei em escola católica e depois num colégio agrotécnico, o CAVG. Ingressei no curso de Medicina Veterinária, em 2003, mas o destino me reservava outros caminhos. O início dos anos 2000 foram muito conturbados. A tragédia dos anos FHC criou um panorama difícil para o povo brasileiro. O desemprego e a fome colocavam o país no mapa da vergonha. O Brasil precisava de uma mudança. Era urgente!
Nesse espírito surgiu o Fórum Social Mundial e eu tive a oportunidade de estar presente desde suas primeiras edições. Ali conheci ideias e pessoas que transformariam radicalmente a minha vida. Ideias e pessoas que eu tenho imenso orgulho de estar até hoje construindo um outro mundo possível.
Comecei essa caminhada no movimento estudantil do CAVG, depois nos grupos de jovens da Igreja Católica. Foram anos de aprendizagem, formação e muito ativismo. Foram anos de trabalho pela educação pública, pelos trabalhadores sem terra e sem teto, pela população em vulnerabilidade social, em hospitais, orfanatos e asilos. Fundei e ajudei a construir movimentos de voluntariado dentro e fora de Pelotas.
Com essa virada de rumo, resolvi ser professor. Ingressei no curso de licenciatura em História e ingressei no mundo do trabalho dando aula no ensino fundamental. Mas o destino mais uma vez quis que eu seguisse outro rumo. Assim, em 2009, ingressei na Bibliotheca Pública Pelotense, lugar no qual atuei por 10 anos. Foi ali que conheci o movimento cultural pelotense.
No mundo do trabalho, fui me inserindo nos diversos movimentos que lutavam pela garantia de direitos, pela promoção da cultura no seu sentido mais amplo e belo, pela defesa das minorias e dos direitos humanos.
Uma trajetória marcada por uma autodeterminação incrível, sensibilidade social, empatia, indignação com as opressões, permanente vontade de continuar aprendendo, capacidade de trabalhar em equipe, de ouvir, de trabalhar incansavelmente e depositar energia para transformar a realidade positivamente. Essa é minha trajetória e meu presente!
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