Foto P.R.Baptista / A METADE SUL |
Fácil de se identificar essa realidade de forma visual em parques, praças e marquises.
Também através de dados do albergue municipal que atende uma média de 30 pessoas por dia, no último final de semana chegou a 120 tendo que oferecer ao invés de uma, duas refeições diárias.
Além da perda estrutural, pois muitos são novos moradores, há a perda social, há a necessidade de adequarem-se a essa nova e dura realidade.
Esses inquilinos do relento, provavelmente atravessarão a pandemia da mesma forma que entraram, sem atenção do poder público e com alguma sorte, não virarão estatísticas.
Vão continuar incomodando a paisagem da Princesa.
Mas quem se incomoda?
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