Copa de 58, o Brasil ainda carregava o peso da derrota em 50 no Maracanâ e uma passaem discreta pela Copa de 54.
Parte, então, para reformular sua organização e chega ao mundial na Suécia com equipe técnica na qual constam, além do treinador Feola, um massagista, um roupeiro, um psicólogo e um dentista.
Inovações inéditas.
Após vencer a Áustria no primeiro jogo e empatar com a Inglaterra no segundo, precisa vencer a poderosa União Soviética que tinha ganho a Copa da Europa.
A União Soviética apregoava ter desenvolvido um futebol científico que pretendia ser invencível.
O Brasil tinha um time pouco conhecido e, no banco de reservas, dois garotos Pelé (17 anos) e Garrincha que ainda náo tinham sido escalados
Estrearam nesse jogo e com menos de 5 minutos de jogo Garrinha já tinha passado várias vezes por seu marcador.
Até que Didi enfia uma bola para Vavá que marca o primeiro gol.
O segundo gol foi resultado de uma tabelinha entre Pelé e Vavá que o centro-avante concluiu para marcar.
O mundo descobria maravilhado um estilo de futebol, leve, sutil, habilidoso.
O resto da Copa foi o que se viu, um show de futebol, e a conquista do primeiro Mundial que abriu caminho para mais quatro.
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