Há 42 anos, no dia 6 de dezembro de 1976, aos 57 anos de idade, meu pai, João Goulart, sem poder voltar ao Brasil, morreu no exílio em sua fazenda de Mercedes, Argentina.
Durante toda a sua vida pública, trabalhou incansavelmente para construir um país justo, democrático, de igualdade e união, onde as diferenças fossem respeitadas e o trabalho dignificado.
Vítima da violência e da intolerância da ditadura, sofreu a dor e a solidão do exílio, mas sempre continuou trabalhando com honestidade e doação, e mesmo diante de inúmeras calúnias e humilhações, nunca deixou de sonhar nem de lutar por um Brasil para todos.
Não há palavras que consigam reproduzir minha gratidão e meu amor por tudo o que ele foi e continuará sendo: uma luz que ilumina meu caminho e inspira meu coração.
Maior exemplo de amor, integridade e generosidade, nunca será esquecido.
Deixa infinita saudades e a mais absoluta certeza de que sua luta não foi em vão.
Denize Goulart
Durante toda a sua vida pública, trabalhou incansavelmente para construir um país justo, democrático, de igualdade e união, onde as diferenças fossem respeitadas e o trabalho dignificado.
Vítima da violência e da intolerância da ditadura, sofreu a dor e a solidão do exílio, mas sempre continuou trabalhando com honestidade e doação, e mesmo diante de inúmeras calúnias e humilhações, nunca deixou de sonhar nem de lutar por um Brasil para todos.
Não há palavras que consigam reproduzir minha gratidão e meu amor por tudo o que ele foi e continuará sendo: uma luz que ilumina meu caminho e inspira meu coração.
Maior exemplo de amor, integridade e generosidade, nunca será esquecido.
Deixa infinita saudades e a mais absoluta certeza de que sua luta não foi em vão.
Denize Goulart
Nenhum comentário:
Postar um comentário