A poucos dias da eleição o quadro político começa a se conformar.
Bolsonaro, quem diria, nesse momento sem sequer sair do lugar, parece garantir sua presença no segundo turno.
Algo que Lula nem imaginava quando, há algum tempo, em discurso triunfante, se jactava que não existia mais direita no Brasil.
Pois a que surgiu defende a ditadura militar.
Além disto ele próprio está excluído de participação direta.
Para disputar com Bolsonaro 4 candidatos. Marina, incansável em suas tediosas pregações religiosas de uma hora de duração, Alckmin mantendo o lugar mais uma vez do PSDB e do próprio governo Temer do qual faz parte, e pelo campo da centro-esquerda, Ciro e Haddad ( Lula) .
Como Ciro e Haddad (Lula) tem apoio em campos que se sobrepõem obviamente dividem os votos.
É o que Ciro denominou de "dança à beira do abismo".
Para a esquerda, claro, para a direita é tudo que ela estava à espera.
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