Apostando numa geração fascista |
Somos minorias em direitos e maioria na população. Somos mulheres, negros e negras, LGBTs, indígenas, quilombolas e falamos também aqui em nome de homens que nos apoiam e por demais minorias que porventura não estejam aqui representadas. Ousamos falar em nome de sem-tetos, dos sem terra para plantar, dos sem emprego, dos injustiçados pela lei, dos indignados com a falta de democracia que emerge da desigualdade, das populações carcerárias que não encontram no aprisionamento espaço para reintegração social ou muitas vezes abarrotam prisões sem ter sequer a chance de um julgamento justo; somos os que desejamos segurança nas ruas e praças porque a cidade deve ser de todos e todas, dos moradores de periferia que morrem por bala perdida, dos refugiados que buscam aqui um lugar para viver com dignidade. Ousamos dizer que é numa sociedade cada vez mais amplamente democrática que queremos enfrentar estas questões, estas tristezas que nos enfraquecem enquanto sociedade e que por isso gritamos a uma só voz "Ele Não".
"Ele Não" às forças fascistas que querem nos tirar o direito de buscar alternativas para que todos e todas vivam com as prerrogativas dos Direitos Humanos. Dizer NÃO a tudo que pretenda que um ser humano valha menos ou mais que outro por sua cor, por seu gênero, por sua etnia, por suas crenças - religiosas ou não -, por suas escolhas sexuais, por suas condições sociais ou financeiras. À afirmação de que mulheres valem menos do que homens, nós dizemos NÃO. À afirmação de que um homem branco vale mais do que um afrodescendente, indígena ou de qualquer outra etnia, nós dizemos NÃO. À afirmação de que alguém valha menos do que outro alguém por suas escolhas afetivas, nós dizemos NÃO. À afirmação de que os despossuídos de terra, propriedade ou saber formal valem menos do que outros, nós dizemos NÃO. À afirmação de que é matando outros seres humanos que resolveremos as mazelas sociais, nós dizemos NÃO. Dizemos NÃO ao armamentismo, dizemos NÃO à tortura, dizemos NÃO a qualquer forma de preconceito. A qualquer forma de
ditadura, nós dizemos NÃO. À Ditadura do Estado Novo e à Ditadura Civil-Militar e do terrorismo de Estado das quais fomos vítimas, nós dizemos #EleNão, #EleJamais, #EleNunca. Bolsonaro jamais. Jamais às forças que representa.
E em nome dos que lutaram contra a opressão fascista neste país, em nome dos que morreram pela liberdade e em nome de todos e todas nós, dizemos SIM. Dizemos SIM a ela, dizemos sim à mais linda roseira que há, como já expressou por nós o cantor popular. Dizemos SIM à democracia. E é para juntar-se a nós neste grande e uníssono #EleNão que ecoa em todo o país (e até mesmo fora do país), que convidamos todos vocês a dizer "Ele Não" conosco. "Ele não" ao fascismo, "Ele não" ao desrespeito, "Ele não" à violência, "Ele não" a Bolsonaro. No dia 29 de Setembro, às 16h, em frente à Prefeitura esperamos você e sua bandeira, seja ela qual for e de que cor for. De partido ou movimento, até mesmo de time de futebol, de todos que entendem que sem liberdade e respeito uma sociedade atrofia. Te chamamos para uma grande festa suprapartidária, colorida e de luta. Vamos derrubar a ameaça fascista no Brasil. Pelotas dirá, envolta em primavera, num ato genuinamente popular e junto às mobilizações que ocorrem no mesmo dia em todo país, #EleNão.
Mulheres, Negros e LGBTs de Pelotas contra Bolsonaro
"Ele Não" às forças fascistas que querem nos tirar o direito de buscar alternativas para que todos e todas vivam com as prerrogativas dos Direitos Humanos. Dizer NÃO a tudo que pretenda que um ser humano valha menos ou mais que outro por sua cor, por seu gênero, por sua etnia, por suas crenças - religiosas ou não -, por suas escolhas sexuais, por suas condições sociais ou financeiras. À afirmação de que mulheres valem menos do que homens, nós dizemos NÃO. À afirmação de que um homem branco vale mais do que um afrodescendente, indígena ou de qualquer outra etnia, nós dizemos NÃO. À afirmação de que alguém valha menos do que outro alguém por suas escolhas afetivas, nós dizemos NÃO. À afirmação de que os despossuídos de terra, propriedade ou saber formal valem menos do que outros, nós dizemos NÃO. À afirmação de que é matando outros seres humanos que resolveremos as mazelas sociais, nós dizemos NÃO. Dizemos NÃO ao armamentismo, dizemos NÃO à tortura, dizemos NÃO a qualquer forma de preconceito. A qualquer forma de
ditadura, nós dizemos NÃO. À Ditadura do Estado Novo e à Ditadura Civil-Militar e do terrorismo de Estado das quais fomos vítimas, nós dizemos #EleNão, #EleJamais, #EleNunca. Bolsonaro jamais. Jamais às forças que representa.
E em nome dos que lutaram contra a opressão fascista neste país, em nome dos que morreram pela liberdade e em nome de todos e todas nós, dizemos SIM. Dizemos SIM a ela, dizemos sim à mais linda roseira que há, como já expressou por nós o cantor popular. Dizemos SIM à democracia. E é para juntar-se a nós neste grande e uníssono #EleNão que ecoa em todo o país (e até mesmo fora do país), que convidamos todos vocês a dizer "Ele Não" conosco. "Ele não" ao fascismo, "Ele não" ao desrespeito, "Ele não" à violência, "Ele não" a Bolsonaro. No dia 29 de Setembro, às 16h, em frente à Prefeitura esperamos você e sua bandeira, seja ela qual for e de que cor for. De partido ou movimento, até mesmo de time de futebol, de todos que entendem que sem liberdade e respeito uma sociedade atrofia. Te chamamos para uma grande festa suprapartidária, colorida e de luta. Vamos derrubar a ameaça fascista no Brasil. Pelotas dirá, envolta em primavera, num ato genuinamente popular e junto às mobilizações que ocorrem no mesmo dia em todo país, #EleNão.
Mulheres, Negros e LGBTs de Pelotas contra Bolsonaro
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