Várias cidades brasileiras já possuem leis que proíbem a queima, soltura e manuseio de fogos de artifício e artefatos pirotécnicos
Em Campinas, a lei que proíbe a queima, soltura e manuseio de fogos de artifício que façam barulho foi a primeira a ser sancionada, este ano, pelo prefeito Jonas Donizete. “No segundo dia de nosso governo, estamos sancionando uma lei que resguarda a vida dos nossos animais”, disse o prefeito aos ativistas e protetores dos animais, que reivindicavam e aguardavam a sanção.
Em Curitiba tramita um Projeto de Lei semelhante encaminhado pela vereadora Fabiane Rosa (PSDC). Segundo suas palavras “não fomos irresponsáveis ao preparar esse projeto de lei, nem tampouco houve despreparo, como algumas pessoas sugeriram nas redes sociais. Ao contrário, observamos cuidadosamente o que já vinha sendo discutido em outras cidades. Curitiba não pode, em nome de uma suposta tradição arcaica, ficar no atraso de uma prática que atenta contra o bem estar de animais e pessoas, autistas por exemplo, que sofrem com os estouros e estampidos dos fogos. Os fogos de artifício não se encaixam nos traços da sociedade moderna”.
Em Pelotas há uma proposta do vereador Ivan Duarte nesse sentido que teria sido aprovada. Mas se está obviamente não está sendo cumprida.
Com tantas pessoas envolvidas com cuidados em relação aos animais, especialmente os de rua e abandonados, o cumprimento da lei está atrasada.
E surpreende que a prefeita Paula que reiteradamente manifesta sua simpatia pela causa animal e costuma levar seus cães de estimação a acompanhá-la no expediente do gabinete, não tenha se empenhado em colocá-la em prática..
Cabe então aos grupos de proteção assumir a frente pois está evidenciado que as campanhas para restringir voluntariamente essa prática não vai conseguir combatê-la como é necessário..
Em Campinas, a lei que proíbe a queima, soltura e manuseio de fogos de artifício que façam barulho foi a primeira a ser sancionada, este ano, pelo prefeito Jonas Donizete. “No segundo dia de nosso governo, estamos sancionando uma lei que resguarda a vida dos nossos animais”, disse o prefeito aos ativistas e protetores dos animais, que reivindicavam e aguardavam a sanção.
Em Curitiba tramita um Projeto de Lei semelhante encaminhado pela vereadora Fabiane Rosa (PSDC). Segundo suas palavras “não fomos irresponsáveis ao preparar esse projeto de lei, nem tampouco houve despreparo, como algumas pessoas sugeriram nas redes sociais. Ao contrário, observamos cuidadosamente o que já vinha sendo discutido em outras cidades. Curitiba não pode, em nome de uma suposta tradição arcaica, ficar no atraso de uma prática que atenta contra o bem estar de animais e pessoas, autistas por exemplo, que sofrem com os estouros e estampidos dos fogos. Os fogos de artifício não se encaixam nos traços da sociedade moderna”.
Em Pelotas há uma proposta do vereador Ivan Duarte nesse sentido que teria sido aprovada. Mas se está obviamente não está sendo cumprida.
Com tantas pessoas envolvidas com cuidados em relação aos animais, especialmente os de rua e abandonados, o cumprimento da lei está atrasada.
E surpreende que a prefeita Paula que reiteradamente manifesta sua simpatia pela causa animal e costuma levar seus cães de estimação a acompanhá-la no expediente do gabinete, não tenha se empenhado em colocá-la em prática..
Cabe então aos grupos de proteção assumir a frente pois está evidenciado que as campanhas para restringir voluntariamente essa prática não vai conseguir combatê-la como é necessário..
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