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segunda-feira, 27 de junho de 2016
Novidades do Nei A. Pies
sábado, 25 de junho de 2016
IMPÉRIO BRITÂNICO reduzido a um exíguo território
O Império Britânico (em inglês: British Empire) foi o maior império em extensão de terras descontínuas do mundo. Era um império composto por domínios, colônias, protetorados, mandatos e territórios governados ou administrados pelo Reino Unido.
Originou-se com as colônias ultramarinas e entrepostos estabelecidos pela Inglaterra no final do século XVI e início do século XVII.
No seu auge, foi o maior império da história e, por mais de um século, foi a principal potência mundial.[1]
Em 1922 o Império Britânico dominava cerca de 458 milhões de pessoas, um quarto da população do mundo na época[2] e abrangeu mais de 31,7 milhões de quilômetros quadrados, quase um quarto da área total da Terra.[3] [4]
Como resultado, seu legado político, cultural e linguístico é generalizado. No auge do seu poder, foi dito muitas vezes que "o sol nunca se põe no Império Britânico" devido à sua extensão ao redor do mundo garantir que o Sol sempre estivesse brilhando em pelo menos um de seus numerosos territórios.
Atualmente corre o risco ,com a contrariedade de Irlanda e Escócia do desligamento da União Européia ,de ver afastados também esses países, ficando com sua área reduzida a 130.395 km².
Se considerarmos que o Rio Grande do Sul tem 281.748 km², pode-se ter uma idéia de quão reduzido passa a ser o território do país.
terça-feira, 21 de junho de 2016
NUDEZ DESPUDORADA - Manoel Magalhães
A Casa do Capitão -Acrilica s/tela - 40x80 |
É falta de cultura ou preconceito?
Talvez as duas coisas combinadas, tornando a situação ainda mais grave. Explico-me, caros amigos. Hoje à tarde, passando na frente do Instituto João Simões Lopes Neto, resolvi entrar para matar uma saudade. Há cerca de oito anos atrás doei um trabalho à instituição cultural, chamado “A Casa do Capitão”. A tentativa de apaziguar a saudade tornou-se uma frustração. Entrando no casarão, percebi que as paredes estavam entregues a despudorada nudez.
A recepcionista atendeu-me com educação, sorridente. Apresentei-me e logo uma sombra anuviou seu rosto, provavelmente adivinhando o que viria a seguir. Disse-lhe ser autor de um trabalho doado ao instituto e gostaria de vê-lo, para apaziguar o saudosismo. Ela correu os olhos pelas paredes, dizendo que as obras de arte haviam ido para Porto Alegre, para serem mostradas no Memorial RS e no Santander Cultural, como parte das comemorações dos 100 anos de nascimento e morte do maior autor regionalista gaúcho, João Simões Lopes Neto, nascido em Pelotas, cujas comemorações ocorreram de 9 a 14 de junho. Meio aturdida, a jovem dirigiu-se a uma peça na frente do casarão, abrindo a porta. Na sala escura, atrás de um armário, estava minha obra, doada com muito amor e orgulho à casa do citado escritor.
Resumindo, amigos. Meu trabalho foi deixado para trás, como se não merecesse estar no acervo que está na capital gaúcha. Alguém decidiu que minha tela deveria permanecer em Pelotas, escondida a um canto, como se fosse envergonhar a biografia do escritor pelotense. Por isso acredito que a decisão de mantê-la oculta foi por falta de conhecimento ou por puro preconceito. Os “mantenedores” da cultura literária pelotense não sabem que minha obra se insere no gênero naïf, que consagrou Henri-Julien-Félix Rousseau, por assim dizer o “pai” desta categoria de arte. Aliás, devo dizer-lhes que a arte naïf nasceu na França, sendo a obra de Rousseau pouco apreciada pelo público geral e pelos críticos, seus contemporâneos, em função de seu carácter autodidata - inexistência de formação acadêmica no campo artístico, pela recusa dos cânones da arte reconhecida até então e pelo aspecto ingênuo. Preconceito ontem... Preconceito hoje...
Por esta razão, escreverei um requerimento à direção do Instituto, solicitando a devolução do meu trabalho. Se na instituição ele é indigno, em minha casa será muito digno e apreciado. Para finalizar, devo comunicar a quem interessar possa que desenvolvi uma série chamada “No Universo de João Simões Lopes Neto”. E não preciso dizer que as obras foram absolutamente rechaçadas pela intelectualidade pelotense, os quais não podem dizer que não sabiam, pois elas estão nas redes sociais e hoje em dia todos nós transitamos por esses meios de comunicação, inclusive os de nariz empinado, cujas cabeças não são cabeças, mas enciclopédias barças devoradas pelas traças e mofo. Esses precisam saber que das 11 telas que pintei apenas duas ficaram em Pelotas (para pessoas inteligentes, que sabem avaliar seu valor artístico). As demais foram vendidas para Porto Alegre, São Paulo, Lisboa e Paris. Falando em Paris... Pelotas jamais será Paris, por mais que tentemos torná-la sofisticada e culta.
domingo, 12 de junho de 2016
ESCOLA SEM PARTIDO - Posicionamento de uma vereadora
Nesta quarta-feira (08/06), a vereadora Amanda Gurgel (PSTU) realizou uma audiência pública, na Câmara Municipal de Natal, para debater o projeto de lei do deputado federal Rogério Marinho (PSDB) que proíbe os professores de emitirem opiniões em sala de aula, sob a alegação de combater o “assédio ideológico”.
O projeto está sendo chamado de "lei da mordaça” pelos educadores.
Na audiência, a professora Amanda criticou a intenção política da proposta do deputado, denominada de "escola sem partido".
“O projeto se chama ‘escola sem partido’, mas o partido desse projeto é o PSDB. O partido que rouba merenda e fecha escola. A intenção dessa proposta é que as escolas formem apenas mão de obra barata para o mercado, e não jovens questionadores.”, analisou Amanda.
sexta-feira, 10 de junho de 2016
Ambulantes, uma questão antiga de cara nova
foto Paulo Rossi-DP |
No eepisódio a ação dos guardas foi muito forte e houve grande contrariedade dos populares que acompanharam indignados a ação.
O fato reproduz um problema antigo que, ao longo do tempo, se repete.
A criação de um camelódromo era visto como a solução definitiva para o fenômeno que há algum tempo tinha atingido uma condição extrema ( ver foto) mas ele acaba se manifestando.
No caso presente surge como um fator novo a presença de imigrantes senegaleses e haitianos.
O ocorrido divide as opiniões, de um lado os que entendem que a legislação que coíbe atividades comerciais desse tipo deve ser cumprida e, de outro, os que se mostram preocupados com a condição econômica dos ambulantes especialmente os imigrantes.
Cabe lembrar que os imigrantes haitianos acorreram ao Brasil , entre outros fatores, pela presença brasileira no Haiti e já são muitos espalhados pelo país.
Inicialmente até saudados como uma mão-de-obra a ser absorvida pela atividade econômica em expansão, na nova conjuntura vivida pelo país ficam com alternativas mais escassas de sobrevivência.
O fato é que se torna necessário encontrar alternativas viáveis mas que não surgirão, de forma simplista, do mero atendimento do que cada uma das partes envolvidas exige ou reivindica.
(Fotos: Paulo Rossi - DP)
segunda-feira, 6 de junho de 2016
Novidades do Nei A. Pies
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Controntos de rua nos protestos na França contra reforma
Protestos contra reforma trabalhista de Hollande têm confrontos na França
Nas cidades de Nantes e Rennes (oeste), dois dos principais focos de contestação, assim como no encerramento da marcha em Paris, foram registrados confrontos neste sábado entre manifestantes e policiais. Em Rennes, ao menos quatro pessoas, incluindo três policiais, ficaram feridas. Em Nantes, os manifestantes ergueram barricadas, vitrines foram destruídas, e jornalistas foram atacados violentamente. Em Paris, três policiais ficaram feridos, segundo a prefeitura. No total, 26 pessoas foram detidas, indicou o Ministério do Interior. Esta é a sexta vez em que sindicatos de trabalhadores e estudantes convocam os franceses a saírem às ruas para exigir que a reforma seja retirada. O governo socialista defende esta reforma em nome da luta contra o desemprego que afeta 10% da população economicamente ativa. Seus opositores alegam, porém, que é muito favorável aos empregadores, criticando especialmente a revisão dos critérios que permitem a demissão econômica. Em Paris, milhares de pessoas marcharam com cartazes que carregavam slogans como "Game Over, o povo acorda", ou simplesmente "Não". "Estamos fartos da exploração capitalista que é cada vez pior", explicou em Lille, no norte do país, o professor aposentado Gérard. Durante a noite, estão planejados encontros cidadãos do movimento "Nuit Debout" (Noite de Pé) em cerca de 60 cidades francesas. Desde 31 de março, este movimento ocupa a Praça da República em Paris e se estendeu a outras cidades francesas, chegando, inclusive, a Bruxelas. Estes manifestantes, que lembram o movimento dos "indignados" na Espanha e que receberam o apoio do Partido Podemos, têm aspirações que vão além da rejeição da lei trabalhista. Entre os temas na agenda estão os refugiados, os problemas de habitação, a corrupção, ou a exigência de mais democracia. "Não confiamos mais em nossos representantes. O sistema está se esgotando, as pessoas devem voltar a ter seu destino nas mãos", estimou Thierry, que participou da primeira "Noite de Pé" organizada em Nice, no sudeste da França, na noite de sexta-feira.
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