Chama ainda a atenção, no encontro, a ausência da figura eternamente presente ao lado de Lula, de D.Marisa. Teria encontrado algo melhor para fazer? Shopping não deve ser pois ao que parece ainda não existem em Cuba. Ou teria sido o próprio Fidel a vetar a presença de D.Marisa num encontro tão íntimo, tão afetuoso, com Lula, seu fâ desde a adolescência política quando começara a militar no sindicalismo. De positivo, da visita de Lula a Cuba, tirando de lado este tête-a-tête emocionado entre um líder, Fidel, que é apontado pelos opositores como defensor de um socialismo ultrapassado e Lula que se diz uma "metamorfose ambulante", fica o apoio do governo brasileiro sob a forma de acordos econômicos e outras parcerias, ao projeto cubano que ficou no caminho com o fim da União Soviética e o persistente, empedernido bloqueio promovido pelos Estados Unidos que não encontraram, em cinquenta anos de regime castrista, a forma de trazer Cuba de volta à antiga condição de colônia de férias americana.
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