Formado há 12 anos por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o Brics ganhará no próximo ano seis novos membros, anunciaram os líderes do clube de países emergentes nesta quinta-feira, último dia de sua cúpula na cidade sul-africana de Johannesburgo. No momento em que tenta ampliar sua influência no cenário internacional, o bloco aprovou o ingresso da Arábia Saudita, da Argentina, dos Emirados Árabes Unidos, do Egito, do Irã e da Etiópia.
Com as novas adesões o grupo representaria 36% do PIB global e 46% da população.
Embora, no entanto, estes valores sejam representativos não há como ocultar que países como a Rússia, Irã, a própria China e, em especial, a Arábia Saudita sejam representantes de países onde valores democráticos, liberdade de expressão, direitos das mulheres e de minorias sofram restrições as mais severas e, inclusive,violentas.
Em particular cabe destacar a inclusão, que teria tido forte influência de Lula, da Argentina considerando a possibilidade de eleger em poucos dias Javier Milei como presidente quem promete, adotando uma linha política de direita, quase extrema-direita, se afastar da China e de outros países que considera "comunistas".
Imagina-se que possa incluir o Brasil neste grupo.
Putin foi o único presidente ou líder principal destes países a não estar presente, uma explicação poderia ser a existência de um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional , tribunal de qualquer modo que a Rússia não reconhece
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