A roda da História sempre apresenta momentos novos.
Bolsonaro na sessão de votação do impeachment de Dilma mostrou-se muito vitorioso, elogiou o Golpe de 64 e homenageou Ulstra apontado como peça chave na tortura praticada pela ditadura militar.
Agora Dilma não votou, está confortavelmente instalada como presidente do BRIC enquanto Bolsonaro sai da presidência direto para ser inelegível.
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