Theatro Sete de Abril em 2014 |
Com as restrições estabelecidas para a realização de eventos artísticos e culturais um amplo segmento de artistas e profissionais viu-se, subitamente, impedidos de exercer suas atividades.
Portanto, muito oportuno, a manifestação de Cauê Fuhro Souto a respeito da questão na qual questiona a inexistência de ações para enfrentar o problema..
Segundo afirma "neste momento de crise, em que já cruzamos o primeiro mês das primeiras medidas anunciadas pela Prefeitura, fica cada vez mais urgente que o poder público adote medidas, atitudes e planejamento na área da CULTURA. Os artistas foram os primeiros a parar e serão os últimos a voltar. Enquanto isso, Pelotas parece não ter um gerenciamento de crise junto à secretaria de Cultura à altura que a história e a classe artística pelotense merece. Nenhuma nenhuma medida de peso foi praticada o que deixa todos nesta área perdidos! Precisamos contornar esse problema e encontrar solução para isso, o quanto antes!
Está feito portanto o alerta.
Vamos aguardar os desdobramentos.
(*) a foto é da ocasião em 2014 ( (30/07/14), em que o então prefeito Eduardo Leite formaliza a contratação da empresa Solé Associados, vencedora da licitação, para a elaboração dos projetos da segunda etapa de restauração do prédio histórico, por meio do PAC Cidades Históricas. A empresa seria responsável pela elaboração do projeto de climatização e pela compatibilização com os demais projetos complementares. O valor contratado seria de R$ 191 mil.
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