A pesquisa apresenta duas alternativas, mas não exclui a possibilidade de modificações. Pelo menos é o que me parece, visto que permite comentar a opção.
Realmente, analisando unicamente as duas, a melhor proposta parece ser a princípio a que se refere ao aproveitamento do canteiro em meio à avenida. Esta tampouco exclui a arborização, eis que é possível fazer-se em outros locais, incluindo-se na areia ao longo do calçadão.
Quanto à ciclovia em outros lugares, evidente que há outras opções, como fazê-la na areia acompanhando o traçado do calçadão, o que implicaria em resolver a questão dos pedestres que precisam atravessá-la, ou fazê-la ao longo da calçada do lado oposto, o que presumiria proibir o estacionamento de veículos neste ponto para que continuasse com duas pistas, ou, mantendo o estacionamento, reduzi-la a uma única pista.
De qualquer maneira, parece-me, a opção de fazê-la no meio da avenida ainda é a mais adequada, dados os entraves muito maiores que as demais opções causariam.
O que falta, no entanto, é que a administração pública desenvolva um projeto de urbanização para o Laranjal como um todo, que implicaria, obviamente, na reformulação da avenida da beira da praia. Um projeto neste sentido permitiria que as coisas fossem feitas conforme um cronograma pré-estabelecido, evitando-se o que, segundo falou-se aqui, já ocorre em outros pontos da cidade em que, após obras de asfaltamento, apenas para exemplo, o piso precisou ser desmanchado porque não previram outras obras necessárias, como tubulações em geral.
O que falta, pois, é um planejamento que contemple todas as necessidades do Laranjal, significando que estamos diante de administrações, inclusive a atual, óbvio, que não têm, ao longo tempo, agido profissionalmente e de maneira como deve se comportar verdadeiros administradores voltados ao bem-estar da população.
A ciclovia, pelo menos quanto ao que me parece, visa resolver um problema pontual, isto desde que efetivamente a administração pública tenha um planejamento que contemple todo o Laranjal e seja feito por etapas visando a sua definitiva implantação.
Enquanto o planejamento não é feito e, evidente, não tenhamos um projeto definitivo, que já deveria existir há muito tempo, infelizmente temos que conviver com estes "remendos" necessários como o é a ciclovia, sob pena de continuarem os desentendimentos e conflitos que assolam pedestres e ciclistas no calçadão. Qualquer medida que vise a retirada das bicicletas do calçadão é, sem dúvidas, melhor do que deixar como está e os pedestres não tenham a necessária segurança para transitarem num local em que a lei define como de sua exclusividade.
Oportuno observar-se que, sendo um trabalho bem feito, a ciclovia poderá ser definitiva e não prejudicar a urbanização futura com previsões de praças, arborização, enfim, condições que deem conforto a quem frequenta a praia independente de moradores ou não.
Os problemas do Laranjal devem ser encaminhados pelos órgãos que representam os moradores, daí que deixo para estes os encargos e estudos, não me cabendo individualmente tomar providências, seja a ASCLAR, seja esta novel associatividade que se denomina SOS LARANJAL. São estas entidades que devem, ou melhor têm a obrigação por representarem os moradores, de cobrar da administração pública os necessários e adequados projetos de urbanização, de contenção das cheias, de como tratar a infestação de mosquitos, de como conduzir a questão do lixo e da sujeira, de como educar e responsabilizar os relaxados que emporcalham o Laranjal como um todo, etc.
A mim, como disse, cabe apenas sugerir, embora até o momento, depois de anos e anos fazendo isto, nunca tenha recebido qualquer informação de que o que sugeri foi aproveitado, ou se foi para alguma cesta de lixo por constituir-se em bobagens que saíram do meu limitado intelecto.
Assim, voltando a esclarecer, eu não pretendi discutir os problemas do Laranjal, mas apenas divulgar a pesquisa para que quem queira vote e quem não queira que não vote.
Foi só isto, nunca pretendi dizer o que e como o Laranjal deve ser administrado, assim como não pretendi nem pretendo imiscuir-me nas administrações das respectivas entidades que defendem os moradores, ficando este encargo ao alvitre de quem chefia ou preside a ASCLAR e o SOS LARANJAL, cujos dirigentes são imensamente mais capazes do que eu.
Desculpem, mas a coisa já está cansando, e quem quiser saber detalhes dos projetos da ciclovia podem se dirigir aos órgãos competentes, seja da administração pública, seja das entidades representativas dos moradores, no caso ASCLAR e SOS LARANJA, dado que não compete a mim o detalhamento, mero proprietário de imóvel no Laranjal, que sofre como todos os demais os problemas que nos são crônicos.
A propósito, ASCLAR e SOS LARANJAL, por favor posicionem sobre o assunto e informem como a questão da ciclovia está sendo conduzida. Como órgãos representativos dos moradores, os senhores dirigentes têm a obrigação de informar!
Realmente, analisando unicamente as duas, a melhor proposta parece ser a princípio a que se refere ao aproveitamento do canteiro em meio à avenida. Esta tampouco exclui a arborização, eis que é possível fazer-se em outros locais, incluindo-se na areia ao longo do calçadão.
Quanto à ciclovia em outros lugares, evidente que há outras opções, como fazê-la na areia acompanhando o traçado do calçadão, o que implicaria em resolver a questão dos pedestres que precisam atravessá-la, ou fazê-la ao longo da calçada do lado oposto, o que presumiria proibir o estacionamento de veículos neste ponto para que continuasse com duas pistas, ou, mantendo o estacionamento, reduzi-la a uma única pista.
De qualquer maneira, parece-me, a opção de fazê-la no meio da avenida ainda é a mais adequada, dados os entraves muito maiores que as demais opções causariam.
O que falta, no entanto, é que a administração pública desenvolva um projeto de urbanização para o Laranjal como um todo, que implicaria, obviamente, na reformulação da avenida da beira da praia. Um projeto neste sentido permitiria que as coisas fossem feitas conforme um cronograma pré-estabelecido, evitando-se o que, segundo falou-se aqui, já ocorre em outros pontos da cidade em que, após obras de asfaltamento, apenas para exemplo, o piso precisou ser desmanchado porque não previram outras obras necessárias, como tubulações em geral.
O que falta, pois, é um planejamento que contemple todas as necessidades do Laranjal, significando que estamos diante de administrações, inclusive a atual, óbvio, que não têm, ao longo tempo, agido profissionalmente e de maneira como deve se comportar verdadeiros administradores voltados ao bem-estar da população.
A ciclovia, pelo menos quanto ao que me parece, visa resolver um problema pontual, isto desde que efetivamente a administração pública tenha um planejamento que contemple todo o Laranjal e seja feito por etapas visando a sua definitiva implantação.
Enquanto o planejamento não é feito e, evidente, não tenhamos um projeto definitivo, que já deveria existir há muito tempo, infelizmente temos que conviver com estes "remendos" necessários como o é a ciclovia, sob pena de continuarem os desentendimentos e conflitos que assolam pedestres e ciclistas no calçadão. Qualquer medida que vise a retirada das bicicletas do calçadão é, sem dúvidas, melhor do que deixar como está e os pedestres não tenham a necessária segurança para transitarem num local em que a lei define como de sua exclusividade.
Oportuno observar-se que, sendo um trabalho bem feito, a ciclovia poderá ser definitiva e não prejudicar a urbanização futura com previsões de praças, arborização, enfim, condições que deem conforto a quem frequenta a praia independente de moradores ou não.
Os problemas do Laranjal devem ser encaminhados pelos órgãos que representam os moradores, daí que deixo para estes os encargos e estudos, não me cabendo individualmente tomar providências, seja a ASCLAR, seja esta novel associatividade que se denomina SOS LARANJAL. São estas entidades que devem, ou melhor têm a obrigação por representarem os moradores, de cobrar da administração pública os necessários e adequados projetos de urbanização, de contenção das cheias, de como tratar a infestação de mosquitos, de como conduzir a questão do lixo e da sujeira, de como educar e responsabilizar os relaxados que emporcalham o Laranjal como um todo, etc.
A mim, como disse, cabe apenas sugerir, embora até o momento, depois de anos e anos fazendo isto, nunca tenha recebido qualquer informação de que o que sugeri foi aproveitado, ou se foi para alguma cesta de lixo por constituir-se em bobagens que saíram do meu limitado intelecto.
Assim, voltando a esclarecer, eu não pretendi discutir os problemas do Laranjal, mas apenas divulgar a pesquisa para que quem queira vote e quem não queira que não vote.
Foi só isto, nunca pretendi dizer o que e como o Laranjal deve ser administrado, assim como não pretendi nem pretendo imiscuir-me nas administrações das respectivas entidades que defendem os moradores, ficando este encargo ao alvitre de quem chefia ou preside a ASCLAR e o SOS LARANJAL, cujos dirigentes são imensamente mais capazes do que eu.
Desculpem, mas a coisa já está cansando, e quem quiser saber detalhes dos projetos da ciclovia podem se dirigir aos órgãos competentes, seja da administração pública, seja das entidades representativas dos moradores, no caso ASCLAR e SOS LARANJA, dado que não compete a mim o detalhamento, mero proprietário de imóvel no Laranjal, que sofre como todos os demais os problemas que nos são crônicos.
A propósito, ASCLAR e SOS LARANJAL, por favor posicionem sobre o assunto e informem como a questão da ciclovia está sendo conduzida. Como órgãos representativos dos moradores, os senhores dirigentes têm a obrigação de informar!
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