A partir do impedimento da presidenta Dilma e dos resultados das eleições em, 2016 , observou-se um forte crescimento dos partidos de direita e extrema-direita no Brasil.
Este crescimento veio acompanhado do surgimento e fortalecimento de lideranças dos partidos desse segmento.
No quadro destacamos quatro nomes, Bolsonaro, Doria, Marchezan Jr. e Eduardo Leite.
Bolsonaro representa hoje a extrema-direita brasileira e é candidato a presidente.
Os três restantes pertencem todos ao PSDB e são apontados como candidatos potenciais em 2020. Doria a presidente, Marchezan a governador e Leite, ex-prefeito de Pelotas, a deputado.
Esta condição, é importante lembrar, foi adquirida por Doria e Marchezan nas eleições passadas quando se elegeram com grande margem e por Leite por eleger sua sucessão também com grande margem.
Bolsonaro, que na eleição anterior para a presidência já manifestava a vontade de concorrer, tem a seu favor colocar-se como representante de um segmento que cresceu e botou a cara à mostra.
Enquanto isso a esquerda passou a ter dificuldades de lançar nomes novos .
Para presidente o PT mantém a tese da candidatura de Lula, com muitos desgastes, e parece não ter outra nesse momento,
Haddad poderia ser esse nome mas a derrota em São Paulo, no primeiro turno, roubou-lhe pontos.
Para governadores e também deputados o quadro mostra dificuldades.
Este crescimento veio acompanhado do surgimento e fortalecimento de lideranças dos partidos desse segmento.
No quadro destacamos quatro nomes, Bolsonaro, Doria, Marchezan Jr. e Eduardo Leite.
Bolsonaro representa hoje a extrema-direita brasileira e é candidato a presidente.
Os três restantes pertencem todos ao PSDB e são apontados como candidatos potenciais em 2020. Doria a presidente, Marchezan a governador e Leite, ex-prefeito de Pelotas, a deputado.
Esta condição, é importante lembrar, foi adquirida por Doria e Marchezan nas eleições passadas quando se elegeram com grande margem e por Leite por eleger sua sucessão também com grande margem.
Bolsonaro, que na eleição anterior para a presidência já manifestava a vontade de concorrer, tem a seu favor colocar-se como representante de um segmento que cresceu e botou a cara à mostra.
Enquanto isso a esquerda passou a ter dificuldades de lançar nomes novos .
Para presidente o PT mantém a tese da candidatura de Lula, com muitos desgastes, e parece não ter outra nesse momento,
Haddad poderia ser esse nome mas a derrota em São Paulo, no primeiro turno, roubou-lhe pontos.
Para governadores e também deputados o quadro mostra dificuldades.
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