Logo após a votação que aprovou a chamada Taxa do Lixo ( um nome talvez apropriado considerando o que cercou sua aprovação) por 11 votos a 9 com mudanças de voto à última hora e a ausência do ex-vereador Anselmo Duarte propiciando que o voto do PDT, contrariamente à intenção do partido, fosse pela aprovação, nos vimos diante, já na nova composição da Câmara, da votação da Reforma Administrativa.
Resultado: 19 votos contra um (01) , sendo o voto solitário da vereadora Fernanda Miranda (PSol).
Isto poderia estar a indicar que o Bloco Democrático, formado por três vereadores do PDT (Marcus Cunha, Cristina Oliveira e Eder Blank), dois do PT (Marcos Ferreira, o Marcola, e Ivan Duarte) e uma do PSOL (Fernanda Miranda), pelo menos nessa votação, não teria tido uma boa estreia.
Ou teria algo a ver com declaração feita pela vereadora, contrariamente ao que lhe teriam dito que acabaria por se submeter, afirmando que não acederia a acordos e conchavos tão comuns em câmaras de vereadores.
O Bloco Democrático, é bom lembrar, nasceu pela ideia de seus integrantes, de que a minoria de oposição é essencial à democracia no Parlamento.
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