Além de colecionar gols pelos clubes por onde passa, Cristiano Ronaldo, na foto posando junto a um LAMBORGHINI AVENTADOR, tem um outro hobby: colecionar carros. Só que ao invés de ter aqueles modelinhos em miniaturas, o CR9 guarda em sua garagem os bólidos em tamanho real e desfila por aí a bordo deles. Só para você ter uma ideia, estes autos juntos custam mais de R$ 16 milhões, de acordo com o jornal italiano Gazzeta dello Sport. Como a vida de milionário não é fácil, só de seguro, o craque do Real Madrid paga em torno de R$ 400 mil. Confira os 21 super carros de Cristiano Ronaldo SEGUE >>>
Interessante matéria sobre a assistência aos moradores de rua fornecida pelos albergues de Porto Alegre.Essa assistência durante os dias gélidos de inverno torna-se quase uma emergência. Infelizmente o que se observa é a carência do atendimento. Nas palavras de um usuário "fico até quatro dias sem banho e só tomo quando nem eu aguento mais o meu cheiro. A gente já tá numa situação difícil. Quando o único lugar que poderia ajudar vira as costas, a gente não sabe o que fazer — desabafou um homem de 40 anos, em situação de rua há seis meses. Em Pelotas tem-se observado igualmente um quadro com dificuldades. Embora o trabalho voluntário de alguns grupos para suprir em parte os vazios que ficam no atendimento público através da Administração Municipal, o quadro não é tranquilizador. Na realidade talvez esse trabalho devesse ser conjunto com o trabalho dos grupos voluntários procurando preencher as lacunas deixadas pelo auxílio oficial. Acompanhando a situação dos albergues em Porto Alegre tem-se elementos para entender melhor a situação. LEIA >>> https://gauchazh.clicrbs.com.br/porto-alegre/noticia/2018/06/banho-gelado-pulgas-e-camas-sem-lencol-como-esta-o-albergue-municipal-de-porto-alegre-cji53j3f007vs01qolf5lknyk.html
O jogo melancólico, medíocre contra a Costa Rica - 23a no ranking da FIFA; o Brasil é o segundo - comprovou que Neymar é um psicótico e mau caráter.
Não que faltassem provas.
Mas, ali elas saíram como vísceras expostas na mesa do IML de São Petersburgo.
Desacata o juiz.
Xinga o juiz.
Joga a bola no chão em protesto contra o juiz e toma um cartão amarelo idiota.
Chama o adversario de f... da p...
Chama de f... da p... o capitão de seu próprio time, porque devolveu a bola num gesto inevitável de fair play.
Simula faltas que não tomou.
Cai, cai, cai, finge e ninguém acredita mais nele.
Desmoraliza o adversário - derrotado - com um chapéu (se o jogo seguisse por mais três minutos tomaria uma resposta definitiva), gesto que só praticam atletas desqualificados - não é isso, Edílson Capetinha?
E, por fim, senta no campo e derrama-se em lágrimas. LEIA MAIS >>> https://www.conversaafiada.com.br/brasil/neymar-e-psicotico-e-mau-carater
A Câmara dos Deputados da Argentina aprovou nesta quinta-feira (14) a legalização do aborto, após 20 horas de discussão, divulgou a imprensa do país. Foram 129 votos a favor, contra 125 contra e uma abstenção.
O placar variou durante todo o período da votação. Durante esta madrugada esforços foram feitos para convencer ao menos dois deputados a mudarem seus votos e aprovarem a lei. Por volta das 8h da manhã desta quinta-feira, o deputado peronista Sergio Zillioto confirmou que seu voto mais os de dois colegas indecisos dariam margem para a vitória da legalização.
Desde quarta-feira (13) pela manhã a votação polarizava o país: de um lado um mar de lenços verdes, inspirados pelos lenços símbolo do movimento Mães da Praça de Maio, que defendem o direito à assistência médica às milhares de mulheres que abortam no país todos os anos. Do outro lado da praça, em frente ao Congresso, aqueles que optaram por defender “as duas vidas” e que entendem que a legalização do aborto seja um atentado contra os direitos humanos.
“Nós viemos aqui porque os abortos existem, queira ou não queira. Não é uma questão moral, é preciso legalizar para que as mulheres deixem de abortar em condições indignas. Para que possam ter apoio após o aborto, tanto psicológico, como médico, que possam recorrer a um hospital sem que a julguem”, justifica a estudante Mora Calderón de apenas 19 anos. Nem mesmo o frio de 7 graus amedrontou as milhares de mulheres que circularam pela Praça do Congresso durante a jornada de horas. “O aborto já acontece, é algo que existe”, pontua Florencia Perez ao explicar porque veio da cidade de La Plata para participar da vigília. “Aqui não estamos falando de aborto sim ou aborto não. É uma questão de discutir se as pessoas tem o poder de decidir sobre o seu corpo”, completa sua companheira de militância Rocio Morroni .
Surgimento do projeto de Lei
O movimento pró-aborto já vinha ganhando maior visibilidade desde as marchas contra a violência masculina do movimento Ni Una Menos, em 2015. Contudo, um discurso do presidente Maurício Macri ao abrir o ano legislativo em fevereiro, no qual disse que ainda que seja “Pró-vida”, ele não se oporia à inclusão do tema na agenda dos legisladores, foi o empurrão que faltava para a votação ser realizada.
O projeto de lei de interrupção voluntária da gravidez chegou ao Congresso em março deste ano pelas mãos do movimento Campanha pelo Aborto Legal, Seguro e Gratuito, encabeçado pelas deputadas Victoria Donda (Libres del Sur), Brenda Austin (Unión Civica Radical), Mónica Macha (do Kirchnerista, Frente para la Victória) e Romina del Pla (Frente de Izquierda). A proposta apresentada pretende convencer os legisladores de que, para além das crenças pessoais de cada um, é dever do Estado garantir o acesso ao atendimento adequado àquelas mulheres que optem pela interrupção da gravidez até a 14ª semana de gestação, e que lhes seja garantida a assistência por equipes de saúde preparadas a prestar o serviço, tanto na rede pública quanto na privada.
Uma criança foi impedida de almoçar na praça de alimentação do Shopping da Bahia, nesta segunda-feira (11/06), por um segurança do estabelecimento. A ação foi filmada e divulgada nas redes sociais. Um homem que tentou pagar o almoço para a criança que vendia doces na porta do shopping foi agarrado pelo braço pelo funcionário.
Kaique Sofredine ,que ofereceu o almoço, afirma que a criança o abordou na porta do shopping pedindo para comprar doces. Ele disse que não iria comprar, mas ofereceu um prato de comida. O menino aceitou e entraram no shopping. O segurança os acompanhou e ao chegarem no restaurante, enquanto pediam o almoço, o segurança impediu e chegou a puxar a criança pelo braço em direção à saída.
Outros seguranças foram chamados, formando um grupo, além a seguir do coordenador.
Ao final, é possível perceber que o almoço foi autorizado, mas o cliente afirma que vai processar o shopping pela atitude descabível do segurança obviamente seguindo orientação do centro comercial..
João Carlos Rodrigues
Vamos recapitular. A cantora paulistana Fabiana Cozza desistiu de interpretar a compositora Ivone Lara no espetáculo teatral “Um sorriso negro” devido a pressões de militantes do movimento negro de que não seria “suficientemente negra” para o papel. Fabiana é mulata clara (filha de um negro com uma branca) mas se considera negra, pelo menos se considerava até os últimos dias. Mas aprendeu e com ela nós também de que não é considerada por quem se julga porta-voz dessa comunidade. E agora?
Se o(s) movimento(s) consideram todos os pardos negros para fins estatísticos, ignorando a miscigenação e adotando o conceito racista (do apartheid sul-africano e do Alabama) que uma gota de sangue negro faz um cidadão negro – então não há argumento para atacar Fabiana: ela seria negra. Não pode ser negra para algumas coisas e não para outras. Detectamos então o preconceito racial dentro de um movimento que se pretende contra o racismo. Coisa feia.
Na verdade, como disse acima, Fabiana é mulata, pode ser afrodescendente (em parte) mas não é negra. Isso entretanto não a desqualifica para interpretar Dona Ivone, já que escolhida pela família da homenageada, de quem foi amiga e seguidora, pois é ótima sambista. Teatro é ilusão, não é documentário. O responsável pelo espetáculo (Jô Santana), que havia escolhido Fabiana, agora já acha que a militância tem razão. Que feio. Pensasse nisso antes. Vexame.
A que ponto chegamos. Aqui minha solidariedade a Fabiana e à família de Dona Ivone. E que lastimável a posição do diretor e dos militantes!
É necessário que a classe artística se manifeste sobre o assunto antes que se torne uma bola de neve incontrolável. Racismo não. Nem lá nem cá. E estamos conversados.
Em entrevista concedida ao SBT de Rio Grande, Eduardo Leite, pré- candidato do PSDB ao governo estadual é indagado , logo ao início, se era bacharel em Direito ou advogado.
O pré-candidato, que tem 33 anos, responde que bacharel porque não chegou a fazer a prova da OAB pois já estava atuando na política.
Isto daria a entender que o candidato está empenhado em fazer da carreira política sua profissão?
Fica a impressão que sim.