Parece que estamos entrando numa fase decisiva do golpe, pois parte do objetivo deles já foi alcançado e agora eles devem focar na possibilidade de eleger um presidente e um Congresso conservador, nas eleições de 2018. Mas ninguém sabe se eles irão conseguir e nem se haverá eleição para presidente.
Na verdade, com todo este atropelo, eles ficaram nus e só restaram as pautas moralistas para desviar a atenção e mobilizar aquela população fanática e/ou desavisada.
Por exemplo, vejam que as forças conservadoras, após perder o apoio das ruas, resolveram adotar a prática de intrigas e pequenas ações moralistas aqui e acolá. Só que hoje, muita gente já sabe quem apoiou o golpe, que eles estão vendendo o nosso país para o capital estrangeiro, que estão acabando com os direitos do povo trabalhador e que querem acabar com as nossas organizações (mas que não estão conseguindo tudo o que queriam).
Nestes últimos anos, apesar de muitas perdas, estresses e até de depressão, muita gente aprendeu, por exemplo, que os meninos mimados do MBL são mercenários, pois são pagos para praticar estes pequenos atentados, e depois divulgá-los na Globo e nas redes sociais como se fossem ações vitoriosas.
Quem acompanha esta organização político-criminosa de perto sabe que durante o impeachment da Dilma ela recebeu apoio de partidos políticos, de empresas estrangeiras e de algumas empresas "nacionais", como as lojas Riachuelo, por exemplo, cujo empresário esteve presente no seu recente "congresso". Também sabe que, neste evento eles se reuniram com os prefeitos de São Paulo, João Doria, e de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr., ambos do PSDB, para montar uma estratégia comum (business and marketing) para as eleições de 2018.
O problema é que, no campo eleitoral, o MBL e as forças conservadoras seguem sem muitas alternativas, pois perderam alguns dos seus melhores aliados políticos (Cunha, Aécio e Temer, com uma enorme rejeição). Ou seja, todos juntos ainda não encontraram um candidato à presidência que seja "vendável" pela grande mídia. Por isso, não esperem outra: eles devem seguir realizando pequenos atentados aqui e acolá.
Devemos ficar atentos, pois agora eles querem eleger deputados e senadores, e também ocupar mais espaços nas administrações municipais e estaduais. Precisamos ser pacienciosos, mas firmes e criativos, pois o campo da moral é o único que ainda pode mobilizar amplos setores conservadores (a maioria das igrejas pentecostais etc.). Por outro lado, a nossa estratégia deve ser a de ampliar o diálogo com o povo que recém está se dando conta do golpe (é assim mesmo!), e não ficar apenas no enfrentamento com estes meninos mercenários (nunca esqueçam que eles são pagos pra isso).
O nosso combate deve passar pelo reconhecimento da diversidade cultural e artística, pela defesa de uma ética humanista e do Estado Democrático de Direito. No entanto, além de revelar quem são e como agem estes novos vendilhões e colonizadores do país, não podemos descuidar e nem esquecer da tarefa urgente de construir novas pontes de diálogos entre NósOutros.
Nesta fase do golpe, por vias tortas, está em curso a construção de uma ampla frente política, popular e democrática. Esta é a melhor forma que estamos encontrando para combater o crescimento desta cegueira política e cultural, para recuperar os direitos já perdidos e para defender a nossa soberania nacional. Qualquer mínima ação coletiva deve ser vista como uma ação revolucionária.
Na verdade, com todo este atropelo, eles ficaram nus e só restaram as pautas moralistas para desviar a atenção e mobilizar aquela população fanática e/ou desavisada.
Por exemplo, vejam que as forças conservadoras, após perder o apoio das ruas, resolveram adotar a prática de intrigas e pequenas ações moralistas aqui e acolá. Só que hoje, muita gente já sabe quem apoiou o golpe, que eles estão vendendo o nosso país para o capital estrangeiro, que estão acabando com os direitos do povo trabalhador e que querem acabar com as nossas organizações (mas que não estão conseguindo tudo o que queriam).
Nestes últimos anos, apesar de muitas perdas, estresses e até de depressão, muita gente aprendeu, por exemplo, que os meninos mimados do MBL são mercenários, pois são pagos para praticar estes pequenos atentados, e depois divulgá-los na Globo e nas redes sociais como se fossem ações vitoriosas.
Quem acompanha esta organização político-criminosa de perto sabe que durante o impeachment da Dilma ela recebeu apoio de partidos políticos, de empresas estrangeiras e de algumas empresas "nacionais", como as lojas Riachuelo, por exemplo, cujo empresário esteve presente no seu recente "congresso". Também sabe que, neste evento eles se reuniram com os prefeitos de São Paulo, João Doria, e de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr., ambos do PSDB, para montar uma estratégia comum (business and marketing) para as eleições de 2018.
O problema é que, no campo eleitoral, o MBL e as forças conservadoras seguem sem muitas alternativas, pois perderam alguns dos seus melhores aliados políticos (Cunha, Aécio e Temer, com uma enorme rejeição). Ou seja, todos juntos ainda não encontraram um candidato à presidência que seja "vendável" pela grande mídia. Por isso, não esperem outra: eles devem seguir realizando pequenos atentados aqui e acolá.
Devemos ficar atentos, pois agora eles querem eleger deputados e senadores, e também ocupar mais espaços nas administrações municipais e estaduais. Precisamos ser pacienciosos, mas firmes e criativos, pois o campo da moral é o único que ainda pode mobilizar amplos setores conservadores (a maioria das igrejas pentecostais etc.). Por outro lado, a nossa estratégia deve ser a de ampliar o diálogo com o povo que recém está se dando conta do golpe (é assim mesmo!), e não ficar apenas no enfrentamento com estes meninos mercenários (nunca esqueçam que eles são pagos pra isso).
O nosso combate deve passar pelo reconhecimento da diversidade cultural e artística, pela defesa de uma ética humanista e do Estado Democrático de Direito. No entanto, além de revelar quem são e como agem estes novos vendilhões e colonizadores do país, não podemos descuidar e nem esquecer da tarefa urgente de construir novas pontes de diálogos entre NósOutros.
Nesta fase do golpe, por vias tortas, está em curso a construção de uma ampla frente política, popular e democrática. Esta é a melhor forma que estamos encontrando para combater o crescimento desta cegueira política e cultural, para recuperar os direitos já perdidos e para defender a nossa soberania nacional. Qualquer mínima ação coletiva deve ser vista como uma ação revolucionária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário