"Deixe em paz meu coração... Que ele é um pote até aqui de mágoa!"
Mais uma do projeto Fio aqui no Brasileiríssimos! Dessa vez temos Aline Lessa e Juliana Linhares (vocal do Pietá) em uma interpretação linda demais de "Gota D'água/O que Será" do mestre Chico Buarque.
terça-feira, 28 de novembro de 2017
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
FASE DECISIVA DO GOLPE - Ricardo Almeida
Parece que estamos entrando numa fase decisiva do golpe, pois parte do objetivo deles já foi alcançado e agora eles devem focar na possibilidade de eleger um presidente e um Congresso conservador, nas eleições de 2018. Mas ninguém sabe se eles irão conseguir e nem se haverá eleição para presidente.
Na verdade, com todo este atropelo, eles ficaram nus e só restaram as pautas moralistas para desviar a atenção e mobilizar aquela população fanática e/ou desavisada.
Por exemplo, vejam que as forças conservadoras, após perder o apoio das ruas, resolveram adotar a prática de intrigas e pequenas ações moralistas aqui e acolá. Só que hoje, muita gente já sabe quem apoiou o golpe, que eles estão vendendo o nosso país para o capital estrangeiro, que estão acabando com os direitos do povo trabalhador e que querem acabar com as nossas organizações (mas que não estão conseguindo tudo o que queriam).
Nestes últimos anos, apesar de muitas perdas, estresses e até de depressão, muita gente aprendeu, por exemplo, que os meninos mimados do MBL são mercenários, pois são pagos para praticar estes pequenos atentados, e depois divulgá-los na Globo e nas redes sociais como se fossem ações vitoriosas.
Quem acompanha esta organização político-criminosa de perto sabe que durante o impeachment da Dilma ela recebeu apoio de partidos políticos, de empresas estrangeiras e de algumas empresas "nacionais", como as lojas Riachuelo, por exemplo, cujo empresário esteve presente no seu recente "congresso". Também sabe que, neste evento eles se reuniram com os prefeitos de São Paulo, João Doria, e de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr., ambos do PSDB, para montar uma estratégia comum (business and marketing) para as eleições de 2018.
O problema é que, no campo eleitoral, o MBL e as forças conservadoras seguem sem muitas alternativas, pois perderam alguns dos seus melhores aliados políticos (Cunha, Aécio e Temer, com uma enorme rejeição). Ou seja, todos juntos ainda não encontraram um candidato à presidência que seja "vendável" pela grande mídia. Por isso, não esperem outra: eles devem seguir realizando pequenos atentados aqui e acolá.
Devemos ficar atentos, pois agora eles querem eleger deputados e senadores, e também ocupar mais espaços nas administrações municipais e estaduais. Precisamos ser pacienciosos, mas firmes e criativos, pois o campo da moral é o único que ainda pode mobilizar amplos setores conservadores (a maioria das igrejas pentecostais etc.). Por outro lado, a nossa estratégia deve ser a de ampliar o diálogo com o povo que recém está se dando conta do golpe (é assim mesmo!), e não ficar apenas no enfrentamento com estes meninos mercenários (nunca esqueçam que eles são pagos pra isso).
O nosso combate deve passar pelo reconhecimento da diversidade cultural e artística, pela defesa de uma ética humanista e do Estado Democrático de Direito. No entanto, além de revelar quem são e como agem estes novos vendilhões e colonizadores do país, não podemos descuidar e nem esquecer da tarefa urgente de construir novas pontes de diálogos entre NósOutros.
Nesta fase do golpe, por vias tortas, está em curso a construção de uma ampla frente política, popular e democrática. Esta é a melhor forma que estamos encontrando para combater o crescimento desta cegueira política e cultural, para recuperar os direitos já perdidos e para defender a nossa soberania nacional. Qualquer mínima ação coletiva deve ser vista como uma ação revolucionária.
Na verdade, com todo este atropelo, eles ficaram nus e só restaram as pautas moralistas para desviar a atenção e mobilizar aquela população fanática e/ou desavisada.
Por exemplo, vejam que as forças conservadoras, após perder o apoio das ruas, resolveram adotar a prática de intrigas e pequenas ações moralistas aqui e acolá. Só que hoje, muita gente já sabe quem apoiou o golpe, que eles estão vendendo o nosso país para o capital estrangeiro, que estão acabando com os direitos do povo trabalhador e que querem acabar com as nossas organizações (mas que não estão conseguindo tudo o que queriam).
Nestes últimos anos, apesar de muitas perdas, estresses e até de depressão, muita gente aprendeu, por exemplo, que os meninos mimados do MBL são mercenários, pois são pagos para praticar estes pequenos atentados, e depois divulgá-los na Globo e nas redes sociais como se fossem ações vitoriosas.
Quem acompanha esta organização político-criminosa de perto sabe que durante o impeachment da Dilma ela recebeu apoio de partidos políticos, de empresas estrangeiras e de algumas empresas "nacionais", como as lojas Riachuelo, por exemplo, cujo empresário esteve presente no seu recente "congresso". Também sabe que, neste evento eles se reuniram com os prefeitos de São Paulo, João Doria, e de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr., ambos do PSDB, para montar uma estratégia comum (business and marketing) para as eleições de 2018.
O problema é que, no campo eleitoral, o MBL e as forças conservadoras seguem sem muitas alternativas, pois perderam alguns dos seus melhores aliados políticos (Cunha, Aécio e Temer, com uma enorme rejeição). Ou seja, todos juntos ainda não encontraram um candidato à presidência que seja "vendável" pela grande mídia. Por isso, não esperem outra: eles devem seguir realizando pequenos atentados aqui e acolá.
Devemos ficar atentos, pois agora eles querem eleger deputados e senadores, e também ocupar mais espaços nas administrações municipais e estaduais. Precisamos ser pacienciosos, mas firmes e criativos, pois o campo da moral é o único que ainda pode mobilizar amplos setores conservadores (a maioria das igrejas pentecostais etc.). Por outro lado, a nossa estratégia deve ser a de ampliar o diálogo com o povo que recém está se dando conta do golpe (é assim mesmo!), e não ficar apenas no enfrentamento com estes meninos mercenários (nunca esqueçam que eles são pagos pra isso).
O nosso combate deve passar pelo reconhecimento da diversidade cultural e artística, pela defesa de uma ética humanista e do Estado Democrático de Direito. No entanto, além de revelar quem são e como agem estes novos vendilhões e colonizadores do país, não podemos descuidar e nem esquecer da tarefa urgente de construir novas pontes de diálogos entre NósOutros.
Nesta fase do golpe, por vias tortas, está em curso a construção de uma ampla frente política, popular e democrática. Esta é a melhor forma que estamos encontrando para combater o crescimento desta cegueira política e cultural, para recuperar os direitos já perdidos e para defender a nossa soberania nacional. Qualquer mínima ação coletiva deve ser vista como uma ação revolucionária.
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
O TEATRO ESTÁ DE VOLTA - USINA DE TEATRO
Pelotas que historicamente sempre manteve um vínculo muito forte com o teatro, volta a ter a apresentação de uma peça produzida localmente. O Gran Circo Evelyn e o Teatro mais Famoso do Mundo com direção de Clóvis Veronez e Flávio Dorneles.
Nas palavras do grupo a peça "representa o atual esforço da Usina de Teatro em busca de uma linguagem para o teatro popular com a proposta de um teatro vivo e pulsante, tal como as outras artes, negará a indústria e o mercado, o consumidor e o lucro. Coabitando com essas dimensões da estrutura social, esse teatro irá buscar sua integridade além delas.
A desalienação do artista torna-se, nesse caso, elemento fundamental para a criação de um teatro significativo.
Somente a partir do momento em que o ator/artista se percebe como agente social efetivo, através da arte, o espectador pode viver uma experiência teatral plena.
Estará plantado no chão do mundo, sem dispensar as possibilidades reais que o imaginário lhe oferece como matéria-prima da criação.
Cabe ao artista de teatro, tornar-se gestor da sua arte, animar uma reflexão sobre a problemática da formação de público, sobretudo a importância de se pensar a criança e o jovem como público e o papel que deva cumprir na educação.
O teatro do século XXI, não pode deixar de incorporar em suas diferentes manifestações as mudanças na forma de se relacionar com o meio ambiente e o amor. Deve colocar em cena o empoderamento feminino, identidade, igualdade de gêneros, “poliamor” e respeito aos limites do humano próximo e do planeta.
O teatro do século XXI precisa “andar”, dispensando (se necessário) seus próprios edifícios, poltronas e cortinas".
ELENCO: Teci Jr., Fernanda Tamborindeguy, Jeniffer Fernandes e Renan Moreira. Arranjos musicais de Tarcísio Silveira. Texto, cenários e iluminação de Clóvis Veronez e direção geral de Clóvis Veronez e Flávio Dorneles.
LOCAL - Casa do Trabalhador - Rua Sta Cruz 2454- Pelotas
TEMPORADA - até o dia 10 de dezembro, sempre aos domingos - 19 h , ingresso R$ 10, duração 50 min. , livre para todas as idades, com linguagem voltada à infância e juventude. .
Nas palavras do grupo a peça "representa o atual esforço da Usina de Teatro em busca de uma linguagem para o teatro popular com a proposta de um teatro vivo e pulsante, tal como as outras artes, negará a indústria e o mercado, o consumidor e o lucro. Coabitando com essas dimensões da estrutura social, esse teatro irá buscar sua integridade além delas.
A desalienação do artista torna-se, nesse caso, elemento fundamental para a criação de um teatro significativo.
Somente a partir do momento em que o ator/artista se percebe como agente social efetivo, através da arte, o espectador pode viver uma experiência teatral plena.
Estará plantado no chão do mundo, sem dispensar as possibilidades reais que o imaginário lhe oferece como matéria-prima da criação.
Cabe ao artista de teatro, tornar-se gestor da sua arte, animar uma reflexão sobre a problemática da formação de público, sobretudo a importância de se pensar a criança e o jovem como público e o papel que deva cumprir na educação.
O teatro do século XXI, não pode deixar de incorporar em suas diferentes manifestações as mudanças na forma de se relacionar com o meio ambiente e o amor. Deve colocar em cena o empoderamento feminino, identidade, igualdade de gêneros, “poliamor” e respeito aos limites do humano próximo e do planeta.
O teatro do século XXI precisa “andar”, dispensando (se necessário) seus próprios edifícios, poltronas e cortinas".
ELENCO: Teci Jr., Fernanda Tamborindeguy, Jeniffer Fernandes e Renan Moreira. Arranjos musicais de Tarcísio Silveira. Texto, cenários e iluminação de Clóvis Veronez e direção geral de Clóvis Veronez e Flávio Dorneles.
LOCAL - Casa do Trabalhador - Rua Sta Cruz 2454- Pelotas
TEMPORADA - até o dia 10 de dezembro, sempre aos domingos - 19 h , ingresso R$ 10, duração 50 min. , livre para todas as idades, com linguagem voltada à infância e juventude. .
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Votação do Plano Plurianual (PPA) - Demandas do Laranjal
Através do SOS Laranjal foram encaminhadas a alguns vereadores que acompanham as reivindicações dos moradores algumas demandas transformadas em emendas a serem apreciadas. São elas:
- pavimentação das ruas de percurso do ônibus no Valverde, Santo Antônio e Barro Duro - vereador Eder Blank (PDT) no custo de 3 milhões.
- 100 mil para a manutenção e reconstrução do dique no loteamento Pontal - vereador Marcus Cunha (PDT)
- manutenção de um posto da guarda municipal no Laranjal - vereadora Cristina Oliveira(PDT).
-Iluminação no trecho da Av. Fetter entre Colina Verde e entrada do Barro Duro - ( LDO) ver. Cristina Oliveira(PDT).
- construção de estrada com dique para o Pontal da Barra dos Pescadores ( proposta para o LDO , dia 23 ) do vereador Fabrício Tavares.
- Construção de nova UBS em terreno da prefeitura na rua Paulo de Souza Lobo - vereador Antonio Peres (PSB) ( LDO , votação dia 23)
Fora essas emendas, já há proposta da prefeitura no PPA para o Laranjal:
- reconstrução do Trapiche em regime de PPP ( proposta público privado) com SINDUSCON.
- pavimentação e iluminação da estrada do Totó que liga Barro Duro a Colônia Z3.
- projetos de drenagem e esgoto SANEP.
A reunião está prevista para às 8h 30min na Câmara de Vereadores e a presença dos moradores é de grande importância. (Fonte SOS Laranjal)
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Zombar de atrasados mostra falha da educação, dizem especialistas (Folhapress)
.Já virou tradição, em domingos de Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), grupos de pessoas se aglomerarem em frente aos locais de prova para torcer pelo atraso de candidatos. A ideia deles é se divertir com a decepção de quem não consegue chegar antes do fechamento dos portões e perde a prova, que auxilia no ingresso do ensino superior.
A prática é vista por estudiosos na área de psicopedagogia e de violência no ambiente escolar como sintomática da baixa educação no país. "É uma representação do nosso sistema educacional", diz Sergio Kodato, psicólogo coordenador do Observatório de Violência e Práticas Exemplares ligado à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto.
+ Aluna que virou meme em 2015 lamenta piada com #showdosatrasados
Segundo Kodato, o comportamento é um reflexo do que já acontece de maneira corriqueira dentro das salas de aula, o bullying. Ele diz haver uma distinção entre rir espontaneamente de quem escorrega e cai, por exemplo, e de alguém que está em uma "situação de perda, de desgraça" como quem perde a chance de fazer o exame. "É bem constrangedor."
Para a professora de psicopedagogia da faculdade de educação da PUC-SP, Neide de Aquino Noffs, a situação é uma demonstração clara de falta de empatia. "O outro tem que sofrer mais do que ele [quem debocha], ele tem que saber que tem alguém perdendo algo, e não reflete sobre como aquela pessoa está se sentindo."
Ela diz que o índice de evasão da prova contempla também as pessoas que se atrasaram e desistiram de ir por saber que não daria tempo e, portanto, evitar a humilhação em público -no primeiro dia de provas deste ano, a taxa de ausência foi de 30,2% dos candidatos. "O sujeito que vai até a porta quer entrar. Ninguém planejou se candidatar por um ano e chegou atrasado porque quis."
Noffs diz que, nessa alta proporção de ausências, além de imprevistos estão alunos que não têm estrutura para lidar com a pressão e acabam "fugindo" da prova, por medo de falhar, pela insegurança de tentar e não conseguir. "Não querem que a família o ache um fracassado."
CONJUNTURA
Para o cientista político João Trajano Sento-Sé, pesquisador do Laboratório de Análise da Violência da Uerj, há dois pontos que ajudam a explicar esse prazer em humilhar. O primeiro é estrutural, a violência simbólica no ambiente escolar por meio do bullying, da opressão.
O segundo, conjuntural. Sento-Sé diz que o momento de crescente intolerância pelo qual passa o país, "em que elites empresariais escarnecem de políticos e políticos escarnecem do povo", embasa a prática de atacar quem falha. A desqualificação do outro é mútua, diz. "Há uma degradação do respeito recíproco."
SOLUÇÃO
Sento-Sé diz ser preciso enfatizar o que há de "lamentável e negativo" em manifestações dessa forma. "Elas [as troças com os atrasados] não expressam um espírito brincalhão, como um participante poderia justificar. Isso não é lúdico, é desrespeito."
Kodato afirma que o que deve ser estimulado para provocar uma mudança comportamental é a alteridade no ambiente escolar, "trabalhar a relação com o outro que é diferente de você". "O indivíduo burro é aquele que vê o diferente e o menospreza", diz. "O inteligente suporta, convive e vai aprender com o diferente."
Alunos vítimas de bullying, perseguidos com o estigma de "perdedores" ou "fracassados" têm que ser trabalhados no ambiente escolar, diz. "Temos que botar eles para produzirem, fornecer sentido para a existência dessas pessoas. Um dos instrumentos é a cultura", afirma. Com informações da Folhapress.
A prática é vista por estudiosos na área de psicopedagogia e de violência no ambiente escolar como sintomática da baixa educação no país. "É uma representação do nosso sistema educacional", diz Sergio Kodato, psicólogo coordenador do Observatório de Violência e Práticas Exemplares ligado à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP de Ribeirão Preto.
+ Aluna que virou meme em 2015 lamenta piada com #showdosatrasados
Segundo Kodato, o comportamento é um reflexo do que já acontece de maneira corriqueira dentro das salas de aula, o bullying. Ele diz haver uma distinção entre rir espontaneamente de quem escorrega e cai, por exemplo, e de alguém que está em uma "situação de perda, de desgraça" como quem perde a chance de fazer o exame. "É bem constrangedor."
Para a professora de psicopedagogia da faculdade de educação da PUC-SP, Neide de Aquino Noffs, a situação é uma demonstração clara de falta de empatia. "O outro tem que sofrer mais do que ele [quem debocha], ele tem que saber que tem alguém perdendo algo, e não reflete sobre como aquela pessoa está se sentindo."
Ela diz que o índice de evasão da prova contempla também as pessoas que se atrasaram e desistiram de ir por saber que não daria tempo e, portanto, evitar a humilhação em público -no primeiro dia de provas deste ano, a taxa de ausência foi de 30,2% dos candidatos. "O sujeito que vai até a porta quer entrar. Ninguém planejou se candidatar por um ano e chegou atrasado porque quis."
Noffs diz que, nessa alta proporção de ausências, além de imprevistos estão alunos que não têm estrutura para lidar com a pressão e acabam "fugindo" da prova, por medo de falhar, pela insegurança de tentar e não conseguir. "Não querem que a família o ache um fracassado."
CONJUNTURA
Para o cientista político João Trajano Sento-Sé, pesquisador do Laboratório de Análise da Violência da Uerj, há dois pontos que ajudam a explicar esse prazer em humilhar. O primeiro é estrutural, a violência simbólica no ambiente escolar por meio do bullying, da opressão.
O segundo, conjuntural. Sento-Sé diz que o momento de crescente intolerância pelo qual passa o país, "em que elites empresariais escarnecem de políticos e políticos escarnecem do povo", embasa a prática de atacar quem falha. A desqualificação do outro é mútua, diz. "Há uma degradação do respeito recíproco."
SOLUÇÃO
Sento-Sé diz ser preciso enfatizar o que há de "lamentável e negativo" em manifestações dessa forma. "Elas [as troças com os atrasados] não expressam um espírito brincalhão, como um participante poderia justificar. Isso não é lúdico, é desrespeito."
Kodato afirma que o que deve ser estimulado para provocar uma mudança comportamental é a alteridade no ambiente escolar, "trabalhar a relação com o outro que é diferente de você". "O indivíduo burro é aquele que vê o diferente e o menospreza", diz. "O inteligente suporta, convive e vai aprender com o diferente."
Alunos vítimas de bullying, perseguidos com o estigma de "perdedores" ou "fracassados" têm que ser trabalhados no ambiente escolar, diz. "Temos que botar eles para produzirem, fornecer sentido para a existência dessas pessoas. Um dos instrumentos é a cultura", afirma. Com informações da Folhapress.
sábado, 11 de novembro de 2017
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
BRASIL 2X0 , A VOLTA DA TORCIDA
No jogo que deu a vitória tão esperada do time xavante, depois de vários jogos sem vencer e ameaçado de cair na zona do rebaixamento, um fato também chama muito a atenção: o retorno da torcida ao campo. Confirma-se o que todos sabiam e comentavam mas os dirigentes preferiam pensar doutra forma. O valor muito alto do ingresso ( 60 reais!) afugentava a torcida de todos os jogos do Brasil. Resta aguardar que nos jogos restantes em seu estádio o Xavante, mantido o ingresso a um preço promocional e acessível, possa contar com a mesma presença de público.
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
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