Quando a vida nas noites frias é mais precária do que a de um refugiado que foge de uma guerra feroz.
Mas que mesmo no total desemparo simula ter um lar, um canto onde dormir, quase um endereço fixo, num canto embaixo de uma marquise.
Sua cama? Um pedaço grande de papelão.
Ao cobertor em que se enrola não deixa, num vestígio de humanidade, de antepor um lençol.
Ao lado guarda algum pertence e o que beber.
É tudo!
Pasmem, é um ser humano!
E como todos nós um dia foi uma criança....
P.R.Baptista
Mas que mesmo no total desemparo simula ter um lar, um canto onde dormir, quase um endereço fixo, num canto embaixo de uma marquise.
Sua cama? Um pedaço grande de papelão.
Ao cobertor em que se enrola não deixa, num vestígio de humanidade, de antepor um lençol.
Ao lado guarda algum pertence e o que beber.
É tudo!
Pasmem, é um ser humano!
E como todos nós um dia foi uma criança....
P.R.Baptista
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